Continuar a lutar por uma vida melhor
O secretário-geral do PCP esteve, no dia 28, em Moreira de Cónegos, concelho de Guimarães, com desempregados da fábrica têxtil Cuca, encerrada em 2004. Numa sessão realizada na Junta de Freguesia, o dirigente do PCP incentivou os presentes a «continuar a lutar pelo emprego e por uma vida melhor».
Jerónimo de Sousa voltou a destacar que quando não se luta se perde sempre, enquanto que lutando acaba-se sempre por conseguir alguma coisa. «Continuem a manter a esperança e confiem nas vossas organizações sindicais», apelou.
Aos desempregados, Jerónimo de Sousa garantiu que os comunistas continuarão a fazer ouvir a sua voz na Assembleia da República, «quer em defesa dos postos de trabalho quer para impedir a continuação da destruição do tecido produtivo nacional». A falência da Cuca, onde trabalhavam mais de quatro dezenas de operários, sustentou, «mostra bem que a política negativa do Governo tem efeitos nefastos no tecido social e económico».
Ao Ministério do Emprego e da Segurança Social, o secretário-geral do PCP acusou de nada fazer para combater o desemprego e as falências, «alheando-se de um flagelo social que afecta milhares de famílias em todo o País, em especial no Vale do Ave». O dirigente comunista considera que o Governo poderia ter exigido cláusulas de salvaguarda para o sector têxtil nas negociações da Organização Mundial do Comércio mas não o fez. «O resultado está à vista», denunciou Jerónimo de Sousa.
«Se Sócrates viesse aqui falar convosco, por certo não teria feito o mesmo discurso no Natal», afirmou Jerónimo de Sousa, referindo-se à mensagem de Natal do primeiro-ministro.
Antes de contactar com os ex-trabalhadores da centenária Cuca, Jerónimo de Sousa visitou empresas do Vale do Ave. Na ocasião, acusou o Governo de não apoiar estas empresas preferindo dar tudo aos grandes grupos económicos e financeiros.
Aos desempregados, Jerónimo de Sousa garantiu que os comunistas continuarão a fazer ouvir a sua voz na Assembleia da República, «quer em defesa dos postos de trabalho quer para impedir a continuação da destruição do tecido produtivo nacional». A falência da Cuca, onde trabalhavam mais de quatro dezenas de operários, sustentou, «mostra bem que a política negativa do Governo tem efeitos nefastos no tecido social e económico».
Ao Ministério do Emprego e da Segurança Social, o secretário-geral do PCP acusou de nada fazer para combater o desemprego e as falências, «alheando-se de um flagelo social que afecta milhares de famílias em todo o País, em especial no Vale do Ave». O dirigente comunista considera que o Governo poderia ter exigido cláusulas de salvaguarda para o sector têxtil nas negociações da Organização Mundial do Comércio mas não o fez. «O resultado está à vista», denunciou Jerónimo de Sousa.
«Se Sócrates viesse aqui falar convosco, por certo não teria feito o mesmo discurso no Natal», afirmou Jerónimo de Sousa, referindo-se à mensagem de Natal do primeiro-ministro.
Antes de contactar com os ex-trabalhadores da centenária Cuca, Jerónimo de Sousa visitou empresas do Vale do Ave. Na ocasião, acusou o Governo de não apoiar estas empresas preferindo dar tudo aos grandes grupos económicos e financeiros.