Hugo Garrido:
A luta é o caminho
«Cumprimos, no essencial, os objectivos a que nos propusemos», afirmou Hugo Garrido, da Comissão Política da Direcção Nacional da JCP, no encerramento dos trabalhos do Congresso. Falando antes do secretário-geral do PCP, o jovem dirigente comunista destacou que a JCP sai deste congresso mais forte, com mais militantes, com mais colectivos e com mais capacidade realizadora.
«Estes dois dias foram o culminar de meses de preparação, que tiveram início em Agosto de 2005, com a marcação do Congresso», afirmou Hugo Garrido. Desde esse momento, foram realizadas centenas de reuniões e iniciativas, e «foram apresentadas largas centenas de contributos individuais e colectivos até à versão final (da Resolução Política) que hoje aprovámos». Também a Direcção Nacional eleita no Congresso «corresponde às auscultações em dezenas de colectivos», destacou. E prosseguiu: «Por tudo isto, este foi um processo amplamente participado e democrático, que importa lembrar e valorizar.»
Mas nem só de discussão política se fez o oitavo Congresso da JCP, afirmou o jovem dirigente comunista. E referiu as «centenas de distribuições e colagens de cartazes, a pintura de murais, as iniciativas de convívio, a preparação de lutas». Tudo isto, destacou, permitiu que o «nosso 8.º Congresso fosse sentido pela juventude como o seu próprio congresso».
Mas nada disto foi «obra do acaso ou do voluntarismo de meia dúzia de “super-revolucionários”», afirmou o jovem dirigente da JCP. Pelo contrário, acentuou, cada uma das iniciativas, «por mais simples e pequena que possa parecer, foi um acto profundamente político, organizado e discutido colectivamente, como apenas numa organização revolucionária acontece». Só assim se justifica a adesão à JCP de mais de 500 novos militantes na fase de preparação do Congresso, afirmou. Nestes não se incluem as duas centenas de jovens que aderiram na Festa do Avante!.
«Nestes dois dias e ao longo dos meses de preparação, reafirmámos o caminho: o combate às políticas de direita e a mobilização da juventude em torno da defesa dos seus direitos», realçou Hugo Garrido. Para este dirigente da JCP, a juventude respondeu, ao longo dos últimos anos, aos ataques desferidos contra os seus direitos pelos governos do PS e do PSD/PP.
A finalizar, destacou a enorme importância do reforço da organização da JCP. Mas, lembrou, «a organização e o seu reforço não são um fim em si mesmo». Servem, sim, para intervir, «consciencializar e mobilizar os jovens para a luta com o objectivo de transformar». É este o sonho que move os jovens comunistas: transformar a sociedade, concluiu.
«Estes dois dias foram o culminar de meses de preparação, que tiveram início em Agosto de 2005, com a marcação do Congresso», afirmou Hugo Garrido. Desde esse momento, foram realizadas centenas de reuniões e iniciativas, e «foram apresentadas largas centenas de contributos individuais e colectivos até à versão final (da Resolução Política) que hoje aprovámos». Também a Direcção Nacional eleita no Congresso «corresponde às auscultações em dezenas de colectivos», destacou. E prosseguiu: «Por tudo isto, este foi um processo amplamente participado e democrático, que importa lembrar e valorizar.»
Mas nem só de discussão política se fez o oitavo Congresso da JCP, afirmou o jovem dirigente comunista. E referiu as «centenas de distribuições e colagens de cartazes, a pintura de murais, as iniciativas de convívio, a preparação de lutas». Tudo isto, destacou, permitiu que o «nosso 8.º Congresso fosse sentido pela juventude como o seu próprio congresso».
Mas nada disto foi «obra do acaso ou do voluntarismo de meia dúzia de “super-revolucionários”», afirmou o jovem dirigente da JCP. Pelo contrário, acentuou, cada uma das iniciativas, «por mais simples e pequena que possa parecer, foi um acto profundamente político, organizado e discutido colectivamente, como apenas numa organização revolucionária acontece». Só assim se justifica a adesão à JCP de mais de 500 novos militantes na fase de preparação do Congresso, afirmou. Nestes não se incluem as duas centenas de jovens que aderiram na Festa do Avante!.
«Nestes dois dias e ao longo dos meses de preparação, reafirmámos o caminho: o combate às políticas de direita e a mobilização da juventude em torno da defesa dos seus direitos», realçou Hugo Garrido. Para este dirigente da JCP, a juventude respondeu, ao longo dos últimos anos, aos ataques desferidos contra os seus direitos pelos governos do PS e do PSD/PP.
A finalizar, destacou a enorme importância do reforço da organização da JCP. Mas, lembrou, «a organização e o seu reforço não são um fim em si mesmo». Servem, sim, para intervir, «consciencializar e mobilizar os jovens para a luta com o objectivo de transformar». É este o sonho que move os jovens comunistas: transformar a sociedade, concluiu.