Mundo laboral
Ataques aos jovens trabalhadores aumentam
Os ataques aos trabalhadores traduzem-se na moderação salarial, no aumento do custo de vida, na crescente precaridade dos vínculos laborais, no boicote patronal à contratação colectiva e no aumento do desemprego, como referiu Valter Lóios. «Simultaneamente o patronato exerce uma forte acção repressiva sobre a organização dos trabalhadores e repressão selectiva sobre os quadros sindicais, com a cumplicidade do Governo», especificou.
A participação ampla e empenhada dos trabalhadores em iniciativas de protesto é «inseparável da existência de uma forte e prestigiada organização sindical de classe, a CGTP-IN, e, no plano político, de um forte e combativo partido da classe operária, o PCP», afirmou.
Para Valter Lóios, «a existência de um movimento sindical de classe e do partido da classe operária corresponde às exigências do desenvolvimento da organização e da luta».
Neste processo, os jovens comunistas têm um papel insubstituível e estão a corresponder à decisão de aumentar o número de militantes e de colectivos da JCP nas empresas. «Havendo diferenças muito grandes de região para região reforçou-se o contacto regular com jovens trabalhadores, responsabilizando-se camaradas por esta frente de trabalho, dinamizaram-se campanhas nacionais e regionais, criaram-se colectivos de jovens trabalhadores com actividade e intervenção própria», enumerou o dirigente.
«De uma forma geral, existe uma maior presença da JCP nas empresas e locais de trabalho. No entanto, é possível e necessário fazer mais e melhor, nomeadamente no recrutamento, responsabilização de camaradas e distribuição de tarefas, consciencialização da importância da sindicalização e venda do Avante! à porta das empresas», salientou.
A falta de segurança e as doenças profissionais também preocupam os jovens comunistas, que apresentam como causa a falta de prevenção e de fiscalização. «Estes problemas derivam principalmente da irresponsabilidade das entidades patronais, pois não são asseguradas aos trabalhadores as condições mínimas de segurança, sendo mesmo negligenciada a informação sobre higiene e segurança», defendeu Nelson Leite.
A participação ampla e empenhada dos trabalhadores em iniciativas de protesto é «inseparável da existência de uma forte e prestigiada organização sindical de classe, a CGTP-IN, e, no plano político, de um forte e combativo partido da classe operária, o PCP», afirmou.
Para Valter Lóios, «a existência de um movimento sindical de classe e do partido da classe operária corresponde às exigências do desenvolvimento da organização e da luta».
Neste processo, os jovens comunistas têm um papel insubstituível e estão a corresponder à decisão de aumentar o número de militantes e de colectivos da JCP nas empresas. «Havendo diferenças muito grandes de região para região reforçou-se o contacto regular com jovens trabalhadores, responsabilizando-se camaradas por esta frente de trabalho, dinamizaram-se campanhas nacionais e regionais, criaram-se colectivos de jovens trabalhadores com actividade e intervenção própria», enumerou o dirigente.
«De uma forma geral, existe uma maior presença da JCP nas empresas e locais de trabalho. No entanto, é possível e necessário fazer mais e melhor, nomeadamente no recrutamento, responsabilização de camaradas e distribuição de tarefas, consciencialização da importância da sindicalização e venda do Avante! à porta das empresas», salientou.
A falta de segurança e as doenças profissionais também preocupam os jovens comunistas, que apresentam como causa a falta de prevenção e de fiscalização. «Estes problemas derivam principalmente da irresponsabilidade das entidades patronais, pois não são asseguradas aos trabalhadores as condições mínimas de segurança, sendo mesmo negligenciada a informação sobre higiene e segurança», defendeu Nelson Leite.