PCP apresentou as contas de 2004
O PCP apresentou dia 31 de Maio ao Tribunal Constitucional as contas referentes ao ano de 2004, cumprindo a legislação aplicável e o Plano Oficial de Contabilidade, com a necessária adequação à especificidade partidária – informou a Comissão Administrativa e Financeira do Partido.
Com as contas, que integram os resultados do ano, foi entregue o parecer da Comissão Central de Controlo, o inventário anual do património do Partido (bens móveis e imóveis), a lista discriminada do património imobiliário de sua propriedade, a lista discriminada das receitas decorrentes do produto da actividade de angariação de fundos e a lista discriminada das receitas e despesas decorrentes das iniciativas especiais de angariação de fundos com oferta de bens e serviços.
As contas apresentadas são consolidadas e globais, representativas da estrutura central e do conjunto das organizações do Partido.
As contas apresentam um volume de receitas de 10.107.003,81 euros, sendo que 93,02 por cento são provenientes de receitas próprias, o que confirma que o financiamento do PCP assenta fundamentalmente nestas. A subvenção do Estado constitui apenas 6,98 por cento das receitas.
As diferentes rubricas das receitas próprias têm o seguinte peso relativo nas receitas globais:
- Angariação de fundos – 46,84 por cento;
- Contribuições de eleitos – 15,48 por cento;
- Quotizações e contribuições de membros do Partido – 20,55 por cento;
- Outras receitas – 17,13 por cento.
No que respeita às despesas, cujo valor global é de 10.431.713,65 euros, o peso relativo de cada uma das rubricas é o seguinte:
- Custos com pessoal – 39,90 por cento;
- Fornecimentos e serviços externos – 25,50 por cento;
- Custos com as iniciativas de angariação de fundos – 26,95 por cento;
- Impostos – 0,20 por cento;
- Amortizações – 1,93 por cento;
- Outras despesas – 5,52 por cento.
O resultado líquido global obtido no ano de 2004 cifrou-se em 324.709,84 euros de saldo negativo.
Tal resultado confirma que, pese embora o esforço realizado pela generalidade das organizações e militantes do Partido, se mantém a evolução negativa que as contas partidárias têm tido nos últimos anos, o que exigiu o recurso a receitas extraordinárias, através da gestão do património do Partido - conclui a Comissão.
Com as contas, que integram os resultados do ano, foi entregue o parecer da Comissão Central de Controlo, o inventário anual do património do Partido (bens móveis e imóveis), a lista discriminada do património imobiliário de sua propriedade, a lista discriminada das receitas decorrentes do produto da actividade de angariação de fundos e a lista discriminada das receitas e despesas decorrentes das iniciativas especiais de angariação de fundos com oferta de bens e serviços.
As contas apresentadas são consolidadas e globais, representativas da estrutura central e do conjunto das organizações do Partido.
As contas apresentam um volume de receitas de 10.107.003,81 euros, sendo que 93,02 por cento são provenientes de receitas próprias, o que confirma que o financiamento do PCP assenta fundamentalmente nestas. A subvenção do Estado constitui apenas 6,98 por cento das receitas.
As diferentes rubricas das receitas próprias têm o seguinte peso relativo nas receitas globais:
- Angariação de fundos – 46,84 por cento;
- Contribuições de eleitos – 15,48 por cento;
- Quotizações e contribuições de membros do Partido – 20,55 por cento;
- Outras receitas – 17,13 por cento.
No que respeita às despesas, cujo valor global é de 10.431.713,65 euros, o peso relativo de cada uma das rubricas é o seguinte:
- Custos com pessoal – 39,90 por cento;
- Fornecimentos e serviços externos – 25,50 por cento;
- Custos com as iniciativas de angariação de fundos – 26,95 por cento;
- Impostos – 0,20 por cento;
- Amortizações – 1,93 por cento;
- Outras despesas – 5,52 por cento.
O resultado líquido global obtido no ano de 2004 cifrou-se em 324.709,84 euros de saldo negativo.
Tal resultado confirma que, pese embora o esforço realizado pela generalidade das organizações e militantes do Partido, se mantém a evolução negativa que as contas partidárias têm tido nos últimos anos, o que exigiu o recurso a receitas extraordinárias, através da gestão do património do Partido - conclui a Comissão.