PCP visita Cuba, China e Vietname…
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, e Manuela Bernardino, do Secretariado do CC, visitaram Cuba, entre 30 de Maio e 2 de Junho, onde desenvolveram um importante conjunto de reuniões e contactos.
PCP reforça laços com partidos comunistas de vários países
A delegação do PCP, durante a sua estadia em Havana manteve diversos encontros de trabalho para troca de opiniões sobre aspectos da situação internacional, da situação em Cuba e em Portugal e várias questões de interesse bilateral. Entre as diversas visitas, a delegação do PCP teve um fraternal encontro com Fidel Castro e também com Carlos Lage, vice-presidente do Conselho de Estado e Secretário do Comité Executivo do Conselho de Ministros.
Nestes encontros, foram confirmadas as estreitas relações de amizade e solidariedade entre o PCP e o Partido Comunista de Cuba e a solidariedade dos comunistas portugueses para com a revolução cubana. O encontro com Carlos Lage possibilitou uma ampla troca de informações e opiniões sobre a situação internacional e em cada um dos dois países.
O PCP encontrou-se ainda com Ricardo Alarcón e Pedro Ross, membros do Bureau Político do CC do PCC, e respectivamente presidente da Assembleia Nacional Popular e 1.º Secretário da Central dos Trabalhadores Cubanos, e com Fernando Ramirez Estenoz, membro do CC e responsável das Relações Internacionais do PCP. Estes encontros permitiram um franco e fraternal intercâmbio de opiniões sobre variados temas, sendo expressa a vontade comum de fortalecer as relações de amizade e cooperação entre os dois partidos.
O contacto directo com sectores sociais e científicos de Cuba permitiu à delegação do PCP aperceber-se das prioridades da actual fase da revolução cubana, que considera o homem como o seu principal capital. A educação, que tem como objectivo que nenhuma criança deixe de ser escolarizada – como referiu na visita à escola «Seguidores de Camilo», a vice-ministra da Educação –, pôde ser testemunhada pela enorme atenção dispensada a crianças com deficiência na escola, igualmente visitada, «Solidaridad com Panama».
As pessoas estão primeiro
A saúde e a biotecnologia foram sectores que não foram esquecidos pela delegação dos comunistas portugueses. A saúde como direito universal estava bem à vista na visita a uma policlínica onde, para além das consultas, se disponibilizam importantes meios de diagnóstico e tratamento. A delegação do PCP inteirou-se ainda de importantes avanços na área da biotecnologia, na conversa que manteve com o director e vários investigadores do Instituto de Engenharia Genética e Biotecnologia.
O mesmo aconteceu na área da computação, durante a visita à Universidade de Ciências Informáticas, onde a delegação do PCP foi recebida reitor e pelas secretárias da célula do PCC e da União da Juventude Comunista.
A sede da UJC foi também visitada, tal como a sede dos Comités de Defesa da Revolução (CDR), onde membros da sua direcção nacional relataram aspectos da intervenção desta organização de massas. Em seguida, a delegação do PCP participou num convívio num CDR dum bairro da capital cubana, Havana.
Houve ainda oportunidade de visitar o Museu da Alfabetização – uma das primeiras e mais significativas campanhas da revolução cubana, que envolveu mais de cem mil jovens em todo o país. Jerónimo de Sousa foi solicitado para dar entrevistas a vários órgãos de comunicação social e depôs uma coroa de flores no Monumento a José Marti.
Na segunda-feira, o secretário-geral do PCP rumou à China, acompanhado por Rosa Rabiais, da Comissão Política, e Ângelo Alves, do Comité Central e da Secção Internacional. A visita à República Popular da China realiza-se a convite do Comité Central do Partido Comunista da China, com quem o PCP mantém relações de amizade e cooperação. Em seguida, o PCP visita o Vietname, igualmente a convite do Comité Central do partido comunista daquele país.
… e participa em encontro internacional
A visita da delegação do PCP coincidiu com a preparação e início do «Encontro Internacional contra o terrorismo, pela verdade e a justiça». O evento acabou por contar com a participação e intervenção do secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, que focalizou a sua intervenção na avaliação que o Partido faz acerca das causas do terrorismo e seus reais intentos. O dirigente do PCP caracterizou como terrorismo de Estado a denominada «guerra contra o terrorismo», conduzida pelos EUA e seus aliados. O dirigente do PCP salientou ainda, na sua intervenção, que a recusa dos EUA em extraditar o terrorista Posada Carriles – responsável por vários atentados contra o povo e os dirigente cubanos e por dezenas e dezenas de mortos – é a «prova provada da cumplicidade, financiamento e apoio directo às actividades criminosas do terrorista». Além disse, realçou, «arrasa todos os argumentos éticos, morais, políticos e ideológicos do imperialismo norte-americano, na sua cínica cruzada contra o terrorismo».
Nestes encontros, foram confirmadas as estreitas relações de amizade e solidariedade entre o PCP e o Partido Comunista de Cuba e a solidariedade dos comunistas portugueses para com a revolução cubana. O encontro com Carlos Lage possibilitou uma ampla troca de informações e opiniões sobre a situação internacional e em cada um dos dois países.
O PCP encontrou-se ainda com Ricardo Alarcón e Pedro Ross, membros do Bureau Político do CC do PCC, e respectivamente presidente da Assembleia Nacional Popular e 1.º Secretário da Central dos Trabalhadores Cubanos, e com Fernando Ramirez Estenoz, membro do CC e responsável das Relações Internacionais do PCP. Estes encontros permitiram um franco e fraternal intercâmbio de opiniões sobre variados temas, sendo expressa a vontade comum de fortalecer as relações de amizade e cooperação entre os dois partidos.
O contacto directo com sectores sociais e científicos de Cuba permitiu à delegação do PCP aperceber-se das prioridades da actual fase da revolução cubana, que considera o homem como o seu principal capital. A educação, que tem como objectivo que nenhuma criança deixe de ser escolarizada – como referiu na visita à escola «Seguidores de Camilo», a vice-ministra da Educação –, pôde ser testemunhada pela enorme atenção dispensada a crianças com deficiência na escola, igualmente visitada, «Solidaridad com Panama».
As pessoas estão primeiro
A saúde e a biotecnologia foram sectores que não foram esquecidos pela delegação dos comunistas portugueses. A saúde como direito universal estava bem à vista na visita a uma policlínica onde, para além das consultas, se disponibilizam importantes meios de diagnóstico e tratamento. A delegação do PCP inteirou-se ainda de importantes avanços na área da biotecnologia, na conversa que manteve com o director e vários investigadores do Instituto de Engenharia Genética e Biotecnologia.
O mesmo aconteceu na área da computação, durante a visita à Universidade de Ciências Informáticas, onde a delegação do PCP foi recebida reitor e pelas secretárias da célula do PCC e da União da Juventude Comunista.
A sede da UJC foi também visitada, tal como a sede dos Comités de Defesa da Revolução (CDR), onde membros da sua direcção nacional relataram aspectos da intervenção desta organização de massas. Em seguida, a delegação do PCP participou num convívio num CDR dum bairro da capital cubana, Havana.
Houve ainda oportunidade de visitar o Museu da Alfabetização – uma das primeiras e mais significativas campanhas da revolução cubana, que envolveu mais de cem mil jovens em todo o país. Jerónimo de Sousa foi solicitado para dar entrevistas a vários órgãos de comunicação social e depôs uma coroa de flores no Monumento a José Marti.
Na segunda-feira, o secretário-geral do PCP rumou à China, acompanhado por Rosa Rabiais, da Comissão Política, e Ângelo Alves, do Comité Central e da Secção Internacional. A visita à República Popular da China realiza-se a convite do Comité Central do Partido Comunista da China, com quem o PCP mantém relações de amizade e cooperação. Em seguida, o PCP visita o Vietname, igualmente a convite do Comité Central do partido comunista daquele país.
… e participa em encontro internacional
A visita da delegação do PCP coincidiu com a preparação e início do «Encontro Internacional contra o terrorismo, pela verdade e a justiça». O evento acabou por contar com a participação e intervenção do secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, que focalizou a sua intervenção na avaliação que o Partido faz acerca das causas do terrorismo e seus reais intentos. O dirigente do PCP caracterizou como terrorismo de Estado a denominada «guerra contra o terrorismo», conduzida pelos EUA e seus aliados. O dirigente do PCP salientou ainda, na sua intervenção, que a recusa dos EUA em extraditar o terrorista Posada Carriles – responsável por vários atentados contra o povo e os dirigente cubanos e por dezenas e dezenas de mortos – é a «prova provada da cumplicidade, financiamento e apoio directo às actividades criminosas do terrorista». Além disse, realçou, «arrasa todos os argumentos éticos, morais, políticos e ideológicos do imperialismo norte-americano, na sua cínica cruzada contra o terrorismo».