O veto popular na França e na Holanda lançou os responsáveis europeus num pânico galinácio, dividindo-se nervosamente entre irracionais apelos à calma e dúvidas «existenciais» que atingem o próprio euro.
Preparando o terreno para as eleições na Primavera do próximo ano, a direita italiana está a aproveitar a brecha aberta com a contestação do tratado, para culpar o euro pela profunda crise económica que afecta o país.
Sob o signo da «defesa do serviço público, do emprego, dos salários, do frete ferroviário e do direito à greve», os trabalhadores dos caminhos de ferro franceses cumpriram, no dia 2, um dia de greve nacional.
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