Atentado ao ordenamento do território
Porque o futuro se garante no presente e para que não se voltem a repetir situações de extrema gravidade, no âmbito do ordenamento do território, a CDU de Sintra apresentou, sexta-feira, em conferência de imprensa, um vasto conjunto de preocupações em diversas áreas do concelho.
Um dos problemas levantados pelos comunistas, eleitos nos diversos órgão autárquicos, foi o da revisão do Plano Director Municipal (PDM) de 1999, por considerar que este documento de gestão urbanística permite demasiada construção e conduz ao desaparecimento das áreas verdes. Em declarações prestadas, o vereador da CDU da Câmara Municipal de Sintra, Baptista Alves, sublinhou que «o PDM actualmente em vigor é altamente permisso», reivindicando a sua revisão para «preservar as áreas fundamentais do concelho para a requalificação e não deixar que sejam enxameadas pelo betão».
Para a coligação o actual plano implica um «excessivo comprometimento do solo para a construção e ameaça a própria identidade dos principais aglomerados urbanos, o desaparecimento das áreas verdes circundantes e o consequente acentuar do contínuo urbano».
Neste sentido, a CDU quer que a Câmara de Sintra (PSD/CDS-PP) faculte informação sobre os planos de pormenor que se encontram em desenvolvimento, nomeadamente para a área Norte a Agualva-Mira Sintra e da área Poente a Agualva-Cacém. Os comunistas sustentam que «a elaboração de planos de pormenor não será, provavelmente, a melhor forma», defendendo antes a realização de planos de urbanização, enquanto a elaboração de planos de pormenor ficaria apenas reservada «às áreas mais sensíveis ou aquelas às quais se quererá dar maior harmonia e qualidade de conjunto».
Ambos os planos devem privilegiar a criação de espaços veres e equipamentos públicos, tal como proposta da Assembleia Municipal, sublinha a CDU,
Por outro lado, a coligação quer ainda ser esclarecida sobre o plano de pormenor a Sul do Cacém, porque considera «desrespeitar o PDM». Reclama também a melhoria das acessibilidades e diz estar preocupada com o desenvolvimento do programa Polis-Cacém.
Um dos problemas levantados pelos comunistas, eleitos nos diversos órgão autárquicos, foi o da revisão do Plano Director Municipal (PDM) de 1999, por considerar que este documento de gestão urbanística permite demasiada construção e conduz ao desaparecimento das áreas verdes. Em declarações prestadas, o vereador da CDU da Câmara Municipal de Sintra, Baptista Alves, sublinhou que «o PDM actualmente em vigor é altamente permisso», reivindicando a sua revisão para «preservar as áreas fundamentais do concelho para a requalificação e não deixar que sejam enxameadas pelo betão».
Para a coligação o actual plano implica um «excessivo comprometimento do solo para a construção e ameaça a própria identidade dos principais aglomerados urbanos, o desaparecimento das áreas verdes circundantes e o consequente acentuar do contínuo urbano».
Neste sentido, a CDU quer que a Câmara de Sintra (PSD/CDS-PP) faculte informação sobre os planos de pormenor que se encontram em desenvolvimento, nomeadamente para a área Norte a Agualva-Mira Sintra e da área Poente a Agualva-Cacém. Os comunistas sustentam que «a elaboração de planos de pormenor não será, provavelmente, a melhor forma», defendendo antes a realização de planos de urbanização, enquanto a elaboração de planos de pormenor ficaria apenas reservada «às áreas mais sensíveis ou aquelas às quais se quererá dar maior harmonia e qualidade de conjunto».
Ambos os planos devem privilegiar a criação de espaços veres e equipamentos públicos, tal como proposta da Assembleia Municipal, sublinha a CDU,
Por outro lado, a coligação quer ainda ser esclarecida sobre o plano de pormenor a Sul do Cacém, porque considera «desrespeitar o PDM». Reclama também a melhoria das acessibilidades e diz estar preocupada com o desenvolvimento do programa Polis-Cacém.