Almoço de protesto
Está marcado para hoje um almoço de protesto dos trabalhadores da EMEF, no Entroncamento, onde o refeitório foi encerrado «quase de um dia para o outro».
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário revelou que o fecho da cantina resultou de uma inspecção das entidades competentes, mas «não foi acompanhado de nenhuma medida alternativa, nem sequer do anúncio de um plano de obras, retirando assim um direito» que já vem de antes do 25 de Abril. «Somos pela melhoria das instalações que, neste caso, há muito deveriam ter tido uma intervenção, mas não podemos aceitar que, com esse pretexto, se criem situações que podem conduzir, pura e simplesmente, ao encerramento», protesta o SNTSF/CGTP-IN.
No comunicado que divulgou segunda-feira, o sindicato denunciou a «concertação de posições» entre o Governo e as administrações das empresas, evidenciada no facto de a EMEF ter apresentado uma proposta de actualização salarial igual à da CP e da Refer. Ao avançar com 1,95 por cento na tabela salarial e 2 por cento no subsídio de refeição, a administração da EMEF «sabe bem que não irá ter paz social na empresa, porque nenhum trabalhador aceitará ver reduzidos os seus salários», afirma o sindicato.
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário revelou que o fecho da cantina resultou de uma inspecção das entidades competentes, mas «não foi acompanhado de nenhuma medida alternativa, nem sequer do anúncio de um plano de obras, retirando assim um direito» que já vem de antes do 25 de Abril. «Somos pela melhoria das instalações que, neste caso, há muito deveriam ter tido uma intervenção, mas não podemos aceitar que, com esse pretexto, se criem situações que podem conduzir, pura e simplesmente, ao encerramento», protesta o SNTSF/CGTP-IN.
No comunicado que divulgou segunda-feira, o sindicato denunciou a «concertação de posições» entre o Governo e as administrações das empresas, evidenciada no facto de a EMEF ter apresentado uma proposta de actualização salarial igual à da CP e da Refer. Ao avançar com 1,95 por cento na tabela salarial e 2 por cento no subsídio de refeição, a administração da EMEF «sabe bem que não irá ter paz social na empresa, porque nenhum trabalhador aceitará ver reduzidos os seus salários», afirma o sindicato.