Situação degrada-se dia-a-dia
A Direcção da Organização Regional do Litoral Alentejano, depois de analisar a situação política e social, teceu fortes críticas à política anti-social do Governo que, de dia para dia piora a vida dos portugueses.
O PCP critica nomeadamente o corte de verbas às autarquias, que vem agravar as suas dificuldades financeiras; a inépcia no que respeita à construção de infra-estruturas rodoviárias e ferroviárias de importância estratégica para a região; a política de Saúde, que deixa as populações cada vez mais desamparadas, seja pela falta de médicos, seja nomeadamente pela tomada de medidas como a do recente encerramento das especialidades de enfermaria e cirurgia no actual Hospital de Santiago do Cacém.
Mas não só, o governo continua a enjeitar as suas responsabilidades na conclusão das obras do Hospital do Litoral Alentejano e da respectiva Maternidade e a adiar o funcionamento do Instituto Piaget em Santo André, nomeadamente pela não homologação dos seis cursos ministrados ao nível de diversas licenciaturas, três dos quais na área da saúde.
Por outro lado, prepara-se para privatizar os CTT e encerrar extensões e postos de atendimento, dificultando ainda mais a vida das populações, e acaba de ceder direitos nacionais na nossa Zona Económica Exclusiva, deixando os mares e os pescadores ainda mais pobres.
No Litoral Alentejano, fruto da política governamental, a situação social tem vindo a degradar-se: multiplicaram-se os despedimentos – mais de 300 – encerraram 5 empresas, perfilam-se deslocalizações... E, só no concelho de Odemira, dezenas de reformados estão pelo menos há três meses sem receber a sua reforma.
O PCP critica nomeadamente o corte de verbas às autarquias, que vem agravar as suas dificuldades financeiras; a inépcia no que respeita à construção de infra-estruturas rodoviárias e ferroviárias de importância estratégica para a região; a política de Saúde, que deixa as populações cada vez mais desamparadas, seja pela falta de médicos, seja nomeadamente pela tomada de medidas como a do recente encerramento das especialidades de enfermaria e cirurgia no actual Hospital de Santiago do Cacém.
Mas não só, o governo continua a enjeitar as suas responsabilidades na conclusão das obras do Hospital do Litoral Alentejano e da respectiva Maternidade e a adiar o funcionamento do Instituto Piaget em Santo André, nomeadamente pela não homologação dos seis cursos ministrados ao nível de diversas licenciaturas, três dos quais na área da saúde.
Por outro lado, prepara-se para privatizar os CTT e encerrar extensões e postos de atendimento, dificultando ainda mais a vida das populações, e acaba de ceder direitos nacionais na nossa Zona Económica Exclusiva, deixando os mares e os pescadores ainda mais pobres.
No Litoral Alentejano, fruto da política governamental, a situação social tem vindo a degradar-se: multiplicaram-se os despedimentos – mais de 300 – encerraram 5 empresas, perfilam-se deslocalizações... E, só no concelho de Odemira, dezenas de reformados estão pelo menos há três meses sem receber a sua reforma.