Veto dá razão ao PCP

Re­a­gindo ao veto do Pre­si­dente da Re­pú­blica ao di­ploma do Go­verno de pri­va­ti­zação da TAP, o PCP con­si­derou que «as ra­zões in­vo­cadas (...) são em si mesmo a com­pro­vação e con­fir­mação de que a de­fesa dos in­te­resses na­ci­o­nais são in­com­pa­tí­veis com esse crime eco­nó­mico que a pri­va­ti­zação da em­presa re­pre­sen­taria».

Em nota di­vul­gada pelo seu ga­bi­nete de im­prensa no dia 27, quando foi co­nhe­cida a po­sição de Mar­celo re­belo de Sousa, o Par­tido re­cordou, ainda, que como «tem su­bli­nhado e de forma ex­pres­siva rei­terou nos tra­ba­lhos da Co­missão Par­la­mentar de Inqué­rito, só uma TAP pú­blica está em con­di­ções de as­se­gurar e pre­en­cher in­tei­ra­mente o in­te­resse pú­blico, sal­va­guardar os di­reitos dos seus tra­ba­lha­dores e de manter a em­presa en­quanto ins­tru­mento ao ser­viço da so­be­rania na­ci­onal e do de­sen­vol­vi­mento do País».

 



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