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O Governo não pode manter-se cego, surdo e mudo perante uma minoria que mal sobrevive e uma minoria que amassa lucros recorde. E muito menos demitir-se de garantir um presente e um futuro desafogado para pais e crianças, sublinhou Paulo Raimundo, anteontem, em Setúbal, e domingo, em Azeitão.
«A saúde não pode ser um negócio», afirmou o Secretário-geral do PCP numa sessão realizada no sábado, 4, em Viana do Castelo, centrada na defesa e valorização do SNS, instrumento essencial para garantir o direito universal à Saúde.
O povo e o País precisam da «política alternativa que serve à maioria, que está ao seu serviço e que, acima de tudo, é por ela concretizada», afirmou Paulo Raimundo num jantar-comício na sexta-feira, em Coimbra.
«A Constituição não se defende a si própria». Para tal, é preciso a «mobilização dos democratas e patriotas», afirmou Jerónimo de Sousa num debate em Braga.