Valorizar salários é emergência nacional
Estamos condenados aos salários baixos, ao aumento da exploração dos trabalhadores, às crescentes desigualdade sociais e ao agravar da pobreza? É justo que os grandes grupos económicos acumulem milhões de euros de lucros ao mesmo tempo que se acentuam as desigualdades em consequência do aumento brutal do custo de vida?
A cultura é factor de emancipação e realização
É justo que quem cria e trabalha em Cultura esteja condenado à precariedade e à instabilidade permanente, como ficou claramente patente durante o período da epidemia? É aceitável que em Portugal a fruição de bens culturais continue em grande medida inacessível à maioria dos portugueses?
Envelhecer com qualidade de vida
Como se pode tolerar que não sejam valorizadas as pensões e reformas de quem trabalhou uma vida inteira – tantas e tantas delas que mal dão para sobreviver –, e o Governo tenha mesmo a intenção de as cortar e assim impedir a sua dignificação e o direito a envelhecer com qualidade de vida?
Ter casa para morar não pode ser um luxo
É aceitável viver no sobressalto de perder a habitação por impossibilidade de pagar ao senhorio o aumento da renda ou de pagar ao banco a mensalidade do crédito que se contraiu devido à subida dos juros? Ou não poder, como sucede à generalidade dos jovens, sequer aceder à habitação porque assim o não deixam as rendas especulativas e os juros proibitivos?
Crianças e pais com direitos
Onde está a conciliação entre a vida profissional e familiar, quando o trabalhador está sujeito a longas jornadas de trabalho e a bancos de horas, que desregulam o seu quotidiano, pouca margem deixam para descanso, e comprometem até o acompanhamento dos filhos?
Mais mobilidade para mais direitos
Onde está o direito à mobilidade quando o movimento pendular diário de quem se desloca de casa para o trabalho se transforma num calvário de perda de horas e dores de cabeça, ora porque o transporte não aparece, ora porque vem atrasado, ora porque o insuficiente número de carreiras obriga a condições de (des)conforto semelhantes às de sardinha em lata?
Afirmar os valores de Abril
Como seria o País sem esta Constituição, nascida desse acto libertador que foi a Revolução de Abril, sem os direitos e liberdades nela consagrados?
Público é de todos, privado é só de alguns
É com meses de espera para obter uma consulta de especialidade ou para fazer um exame, com profissionais de saúde exaustos e não valorizados, com o fecho de serviços que se garante o direito à Saúde que a nossa Constituição consagra? É aceitável que mais um ano lectivo se tenha iniciado com milhares de alunos sem professor? E que quem ensina as nossas crianças não veja reconhecido o valor social do seu trabalho?
O ambiente não pode ser um negócio
Está o País a fazer o que é preciso para prevenir e enfrentar os problemas ambientais e as alterações climáticas? Estará mesmo no «mercado» a solução para estas graves ameaças?
Pôr o País a produzir
Faz sentido que os recursos e potencialidades do País não sejam plenamente aproveitados e se mantenham défices estruturais e preocupantes níveis de dependência do exterior, como é o caso da produção de bens alimentares?
Paz, soberania e progresso social
Devem as autoridades portugueses continuar submissas aos ditames e interesses das grandes potências da NATO e da UE? Não será demasiado alto, também para o nosso povo, o preço da política de confrontação, guerra e sanções?
Este país tem de ser para jovens
Que esperança e futuro construímos, quando aos jovens trabalhadores é negado o direito a um salário digno e um vínculo estável, ou, aos estudantes, são negadas condições dignas nas escolas e erguidas barreiras no acesso ao Ensino Superior?
Há soluções e há alternativa – e o PCP tem-nas
Faz das injustiças força para lutar
Valorizar salários é emergência nacional
Estamos condenados aos salários baixos, ao aumento da exploração dos trabalhadores, às crescentes desigualdade sociais e ao agravar da pobreza? É justo que os grandes grupos económicos acumulem milhões de euros de lucros ao mesmo tempo que se acentuam as desigualdades em consequência do aumento brutal do custo de vida?
A cultura é factor de emancipação e realização
É justo que quem cria e trabalha em Cultura esteja condenado à precariedade e à instabilidade permanente, como ficou claramente patente durante o período da epidemia? É aceitável que em Portugal a fruição de bens culturais continue em grande medida inacessível à maioria dos portugueses?
Envelhecer com qualidade de vida
Como se pode tolerar que não sejam valorizadas as pensões e reformas de quem trabalhou uma vida inteira – tantas e tantas delas que mal dão para sobreviver –, e o Governo tenha mesmo a intenção de as cortar e assim impedir a sua dignificação e o direito a envelhecer com qualidade de vida?
Ter casa para morar não pode ser um luxo
É aceitável viver no sobressalto de perder a habitação por impossibilidade de pagar ao senhorio o aumento da renda ou de pagar ao banco a mensalidade do crédito que se contraiu devido à subida dos juros? Ou não poder, como sucede à generalidade dos jovens, sequer aceder à habitação porque assim o não deixam as rendas especulativas e os juros proibitivos?
Crianças e pais com direitos
Onde está a conciliação entre a vida profissional e familiar, quando o trabalhador está sujeito a longas jornadas de trabalho e a bancos de horas, que desregulam o seu quotidiano, pouca margem deixam para descanso, e comprometem até o acompanhamento dos filhos?
Mais mobilidade para mais direitos
Onde está o direito à mobilidade quando o movimento pendular diário de quem se desloca de casa para o trabalho se transforma num calvário de perda de horas e dores de cabeça, ora porque o transporte não aparece, ora porque vem atrasado, ora porque o insuficiente número de carreiras obriga a condições de (des)conforto semelhantes às de sardinha em lata?
Afirmar os valores de Abril
Como seria o País sem esta Constituição, nascida desse acto libertador que foi a Revolução de Abril, sem os direitos e liberdades nela consagrados?
Público é de todos, privado é só de alguns
É com meses de espera para obter uma consulta de especialidade ou para fazer um exame, com profissionais de saúde exaustos e não valorizados, com o fecho de serviços que se garante o direito à Saúde que a nossa Constituição consagra? É aceitável que mais um ano lectivo se tenha iniciado com milhares de alunos sem professor? E que quem ensina as nossas crianças não veja reconhecido o valor social do seu trabalho?
O ambiente não pode ser um negócio
Está o País a fazer o que é preciso para prevenir e enfrentar os problemas ambientais e as alterações climáticas? Estará mesmo no «mercado» a solução para estas graves ameaças?
Pôr o País a produzir
Faz sentido que os recursos e potencialidades do País não sejam plenamente aproveitados e se mantenham défices estruturais e preocupantes níveis de dependência do exterior, como é o caso da produção de bens alimentares?
Paz, soberania e progresso social
Devem as autoridades portugueses continuar submissas aos ditames e interesses das grandes potências da NATO e da UE? Não será demasiado alto, também para o nosso povo, o preço da política de confrontação, guerra e sanções?
Este país tem de ser para jovens
Que esperança e futuro construímos, quando aos jovens trabalhadores é negado o direito a um salário digno e um vínculo estável, ou, aos estudantes, são negadas condições dignas nas escolas e erguidas barreiras no acesso ao Ensino Superior?