Acções em todo o País pela paz, contra a guerra
Depois das acções de dia 10, subordinadas ao lema «Parar a Guerra! Dar uma oportunidade à paz», o CPPC prossegue a intervenção em prol da solução pacífica dos conflitos, o desarmamento e a dissolução dos blocos político-militares.
«É urgente parar a guerra e construir a paz»
O Núcleo da Madeira do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) realizou na sexta-feira, 18, na Galeria Anjos Teixeira, no Funchal, a iniciativa «Parar a guerra! Dar uma oportunidade à paz!». O momento contou com as intervenções do escultor Francisco Simões, da juíza Isabel Baptista, em representação da Associação Portuguesa de Juristas Democratas, e do biólogo Filipe Olim, membro do Núcleo Regional da Madeira do CPPC.
No mesmo dia, 18, a Junta de Freguesia de Valongo acolheu um debate com cerca de meia centena de pessoas, sobre «A paz que os povos anseiam, e contra a guerra», com Ilda Figueiredo e João Rouxinol, da Direcção Nacional do CPPC. Foram também recolhidas assinaturas para a petição pela «Assinatura por Portugal do Tratado de Proibição de Armas Nucleares».
Em Faro, o CPPC, em conjunto com várias outras associações e movimentos, realizou, no sábado, 19, uma outra iniciativa de apelo à paz e ao fim da guerra, com cerca de uma centena de participantes. Apresentada pelos jovens Anne Farias e Guilherme Vaz, esta acção contou com as palavras de Tiago Jacinto, membro da Executiva da União dos Sindicatos do Algarve e membro do Conselho Nacional da CGTP-IN, e de Sofia Costa, da Direcção do CPPC. Luís Galrito e António Hilário proporcionaram um brilhante momento cultural.
No domingo, 20, aconteceu no Auditório Municipal de Gondomar um Concerto pela Paz, promovido pelo CPPC, com o apoio do município. O espectáculo, apresentado por Cláudia Almeida, contou com a actuação da Orquestra da Banda Musical de S. Pedro da Cova, da In Skené - Companhia de Teatro de Gondomar, do Grupo de Teatro «Não cabe mais ninguém», da Roda-Viva & Arte Dance, do grupo Sete Samurais e de um duo de flauta e oboé da Banda Musical de Gondomar. Ilda Figueiredo destacou a importância daquela iniciativa do CPPC, que se insere na promoção da cultura da paz.
Respeito pelo direito internacional
A Organização da Inter-Reformados de Braga aprovou, no passado dia 15, a moção «Na Ucrânia como no mundo, é urgente parar a guerra e construir-se a paz!», onde se apela às autoridades portuguesas que, à luz da Constituição da República, «não contribuam para o agravamento do conflito».