PR deve assumir ruptura
O Presidente da República eleito não poderá deixar de assumir a ruptura com a postura de Cavaco Silva e com as medidas que identificou como fracturantes da coesão, refere-se na primeira reacção da CGTP-IN após as eleições.
O Presidente da República eleito não poderá deixar de assumir a ruptura com a postura de Cavaco Silva e com as medidas que identificou como fracturantes da coesão, refere-se na primeira reacção da CGTP-IN após as eleições.
Os trabalhadores da CP Carga, privatizada no início do ano, realizam hoje um cordão humano junto à sede da empresa, em defesa de um «caminho-de-ferro público e unificado» e dos direitos inscritos no AE.
Representantes dos trabalhadores da Infra-estruturas de Portugal (IP) concentraram-se dia 20, na estação de Santa Apolónia, e marcaram nova acção para dia 3, frente ao Ministério da tutela.
O Presidente da República eleito não poderá deixar de assumir a ruptura com a postura de Cavaco Silva e com as medidas que identificou como fracturantes da coesão, refere-se na primeira reacção da CGTP-IN após as eleições.
Os trabalhadores da CP Carga, privatizada no início do ano, realizam hoje um cordão humano junto à sede da empresa, em defesa de um «caminho-de-ferro público e unificado» e dos direitos inscritos no AE.
Representantes dos trabalhadores da Infra-estruturas de Portugal (IP) concentraram-se dia 20, na estação de Santa Apolónia, e marcaram nova acção para dia 3, frente ao Ministério da tutela.