Pela con­cre­ti­zação da re­po­sição das 35 horas se­ma­nais como du­ração normal do tra­balho, para todos os tra­ba­lha­dores da Ad­mi­nis­tração Pú­blica e sem mais con­di­ções, a Fe­de­ração Na­ci­onal dos Sin­di­catos dos Tra­ba­lha­dores em Fun­ções Pú­blicas e So­ciais e o Sin­di­cato dos En­fer­meiros Por­tu­gueses con­vo­caram para amanhã, dia 29, uma greve de 24 horas. 
Para ontem foi con­vo­cada uma con­fe­rência de im­prensa, em que a fe­de­ração pre­tendia re­a­firmar os mo­tivos da luta.

Nego­ci­a­ções

Hoje tem lugar a pri­meira reu­nião de ne­go­ci­ação da ac­tu­a­li­zação sa­la­rial anual na Ad­mi­nis­tração Pú­blica, dando cum­pri­mento ao ca­len­dário de­fi­nido no dia 13, numa reu­nião da Frente Comum de Sin­di­catos com o mi­nistro das Fi­nanças e a se­cre­tária de Es­tado da Ad­mi­nis­tração e do Em­prego Pú­blico.
Na Pro­posta Rei­vin­di­ca­tiva Comum, são re­fe­ridas, como ma­té­rias que ne­ces­sitam de re­so­lução ur­gente: as 35 horas para todos, no ime­diato; o au­mento dos sa­lá­rios; o des­con­ge­la­mento das po­si­ções re­mu­ne­ra­tó­rias; a re­vo­gação da «re­qua­li­fi­cação». É exi­gida dis­cussão ur­gente da re­dução das con­tri­bui­ções para a ADSE.