«A ofensiva do grande capital é muito violenta, tem objectivos ambiciosos e impõe grandes exigências à intervenção do movimento sindical», adverte a CGTP-IN, que marcou para 16 de Fevereiro uma jornada nacional de luta e decidiu «intensificar a intervenção sindical nos locais de trabalho». Entretanto, os ferroviários e os professores convocaram manifestações nacionais, em Lisboa, para os dias 17 e 26 de Janeiro, respectivamente. «A ofensiva do grande capital é muito violenta, tem objectivos ambiciosos e impõe grandes exigências à intervenção do movimento sindical», adverte a CGTP-IN, que marcou para 16 de Fevereiro uma jornada nacional de luta e decidiu «intensificar a intervenção sindical nos locais de trabalho». Entretanto, os ferroviários e os professores convocaram manifestações nacionais, em Lisboa, para os dias 17 e 26 de Janeiro, respectivamente.
SMN sem aumento Salários de miséria Cerca de meio milhão de trabalhadores recebe o Salário Mínimo Nacional (SMN), o que significa viver abaixo do limiar da pobreza. Apesar disso, a maioria PSD/CDS-PP chumbou as propostas de resolução do PCP e do BE com vista ao aumento do SMN, e o PS absteve-se alegando de que o «espaço próprio» para discutir esta matéria não é a Assembleia da República mas sim a Concertação Social. SMN sem aumento Salários de miséria Cerca de meio milhão de trabalhadores recebe o Salário Mínimo Nacional (SMN), o que significa viver abaixo do limiar da pobreza. Apesar disso, a maioria PSD/CDS-PP chumbou as propostas de resolução do PCP e do BE com vista ao aumento do SMN, e o PS absteve-se alegando de que o «espaço próprio» para discutir esta matéria não é a Assembleia da República mas sim a Concertação Social.