
É só fazer as contas
Neste novo ano que se inicia falemos de números, fortunas, exploração, recapitalizações, roubos e luta. No ano que passou, o tal ano da crise, dos sacrifícios para todos, em que era mesmo urgente e necessário apertar o cinto, eis que um punhado de indivíduos (os que não vivendo acima da suas possibilidades viveram certamente em cima das impossibilidades de muitos outros), viu o esforço dos outros ser amplamente recompensado nos seus bolsos.