Assembleia da República

Trabalhadores não baixarão os braços

«Um brutal ataque aos direitos laborais dos trabalhadores», assim classificou Jerónimo de Sousa as alterações do Governo ao Código do Trabalho, pouco antes de estas serem aprovadas pela AR (ver pág. 19). São medidas que «expropriam e extorquem direitos que custaram muito a conquistar», asseverou o Secretário-geral do PCP no debate quinzenal com o primeiro-ministro a quem deixou por isso um aviso: «Prepare-se que a luta vem aí».

Retrocesso social e civilizacional

«Uma brutalidade». Sem medo das palavras, medindo bem toda a carga que a expressão contém, assim define o PCP as alterações ao Código do Trabalho aprovadas sexta-feira passada no Parlamento, em votação final global, pela maioria PSD/CDS-PP, com a abstenção cúmplice do PS.

Não à submissão ao estrangeiro

O PCP reiterou a sua firme oposição ao pacto orçamental europeu, por considerar que é contra os interesses do nosso País, acusando PS, PSD e CDS-PP de procurarem agora «fingir que não têm nada a ver com a situação que está criada».

A montanha pariu um rato

Encontram-se em comissão para discussão na especialidade, depois de para ali serem encaminhadas após aprovação em plenário de um requerimento nesse...

Ter pulso com a grande distribuição

As práticas comerciais dos grupos de grande distribuição, com a anuência do Governo PSD/CDS-PP, têm um papel muito negativo para a produção nacional,...

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Retrocesso social e civilizacional

«Uma brutalidade». Sem medo das palavras, medindo bem toda a carga que a expressão contém, assim define o PCP as alterações ao Código do Trabalho aprovadas sexta-feira passada no Parlamento, em votação final global, pela maioria PSD/CDS-PP, com a abstenção cúmplice do PS.

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