«Uma força que vence»
Jerónimo de Sousa esteve, no dia 9, em Bencatel, no concelho de Vila Viçosa, a participar numa tribuna pública sobre a situação do sector dos mármores. Perante as dezenas de pessoas que ali se encontravam, o Secretário-geral do PCP acusou a política seguida pelos sucessivos governos pela situação actual deste sector.
Reconhecendo que este «não passa pelos melhores dias», o dirigente comunista destacou a sua importância para a economia da região e lembrou que «sem produção nacional nenhum país se desenvolve». «É por isso que os trabalhadores e os reformados só contam com uma só voz, contam com o PCP», disse Jerónimo de Sousa, frisando: «Um dia os trabalhadores hão-de perceber que este Partido quanto mais força tiver, mais força tem cada um de vós, mais força tem a vossa luta e a vossa aspiração». «A força do trabalho quando se junta é uma força que vence, e é por isso que acreditamos num futuro melhor, numa vida melhor», reforçou.
Vasco Lino, da Direcção da Organização Regional de Évora do PCP, recordou que o sector dos mármores constitui a principal actividade económica daquela região do Alentejo, empregando actualmente cerca de dois mil trabalhadores. Há sete ou oito anos, porém, empregava o dobro. A agravar ainda mais a situação, «há centenas de trabalhadores com ordenados em atraso».
Reconhecendo que este «não passa pelos melhores dias», o dirigente comunista destacou a sua importância para a economia da região e lembrou que «sem produção nacional nenhum país se desenvolve». «É por isso que os trabalhadores e os reformados só contam com uma só voz, contam com o PCP», disse Jerónimo de Sousa, frisando: «Um dia os trabalhadores hão-de perceber que este Partido quanto mais força tiver, mais força tem cada um de vós, mais força tem a vossa luta e a vossa aspiração». «A força do trabalho quando se junta é uma força que vence, e é por isso que acreditamos num futuro melhor, numa vida melhor», reforçou.
Vasco Lino, da Direcção da Organização Regional de Évora do PCP, recordou que o sector dos mármores constitui a principal actividade económica daquela região do Alentejo, empregando actualmente cerca de dois mil trabalhadores. Há sete ou oito anos, porém, empregava o dobro. A agravar ainda mais a situação, «há centenas de trabalhadores com ordenados em atraso».