Saúde em risco
A saúde e a segurança são dois dos planos concretos onde se fazem sentir as consequências do aumento do horário de trabalho.
Jornadas superiores a oito horas põem em causa o bem-estar e aumentam em 61 por cento os riscos de doenças e de acidentes de trabalho, devido ao acréscimo dos níveis de fadiga, informou a deputada comunista Paula Santos, dando como exemplos a hipertensão, as doenças cardiovasculares ou o stress.
Efeito nocivos resultam também do trabalho nocturno e do trabalho contínuo, afectando o sono e os hábitos alimentares, com repercussões ao nível do rendimento e da frequência de acidentes de trabalho, lembrou ainda a parlamentar do PCP.
Citado no debate foi o caso das trabalhadores da Tyco, com um elevadíssimo grau de incidência de doenças profissionais, nomeadamente tendinites, na ordem dos 100 por cento.
Jornadas superiores a oito horas põem em causa o bem-estar e aumentam em 61 por cento os riscos de doenças e de acidentes de trabalho, devido ao acréscimo dos níveis de fadiga, informou a deputada comunista Paula Santos, dando como exemplos a hipertensão, as doenças cardiovasculares ou o stress.
Efeito nocivos resultam também do trabalho nocturno e do trabalho contínuo, afectando o sono e os hábitos alimentares, com repercussões ao nível do rendimento e da frequência de acidentes de trabalho, lembrou ainda a parlamentar do PCP.
Citado no debate foi o caso das trabalhadores da Tyco, com um elevadíssimo grau de incidência de doenças profissionais, nomeadamente tendinites, na ordem dos 100 por cento.