Desfasada da realidade do País
O PCP reagiu, no dia de Natal, à mensagem do primeiro-ministro emitida na véspera, considerando que mantém um «discurso de desresponsabilização» na situação que o País e a maioria dos portugueses vivem. Bernardino Soares, da Comissão Política, acusou ainda José Sócrates de atribuir «novamente» as culpas à crise internacional e de procurar esconder as responsabilidades da política de direita que insiste em aplicar.
Particularmente contraditórias com a realidade são, na opinião deste dirigente comunista, as referências ao combate ao desemprego e ao apoio aos desempregados e às micro, pequenas e médias empresas. «Por um lado, porque sabemos que o Governo continua a rejeitar um alargamento, adequado à situação que vivemos, do acesso ao subsídio de desemprego e, por outro, quando a execução da própria “Iniciativa para o Investimento e o Emprego” criada pelo executivo, tem os seus programas para a criação de emprego e para o apoio às pequenas empresas com uma execução inferior a 25 por cento.»
Para o PCP, por detrás do discurso da «determinação» e da «confiança», o que se confirma na declaração do primeiro-ministro é a «intenção de manter a política de direita que é causa do agravamento das desigualdades, do aumento do desemprego e da crise económica e que ataca os direitos dos trabalhadores e das populações».
Particularmente contraditórias com a realidade são, na opinião deste dirigente comunista, as referências ao combate ao desemprego e ao apoio aos desempregados e às micro, pequenas e médias empresas. «Por um lado, porque sabemos que o Governo continua a rejeitar um alargamento, adequado à situação que vivemos, do acesso ao subsídio de desemprego e, por outro, quando a execução da própria “Iniciativa para o Investimento e o Emprego” criada pelo executivo, tem os seus programas para a criação de emprego e para o apoio às pequenas empresas com uma execução inferior a 25 por cento.»
Para o PCP, por detrás do discurso da «determinação» e da «confiança», o que se confirma na declaração do primeiro-ministro é a «intenção de manter a política de direita que é causa do agravamento das desigualdades, do aumento do desemprego e da crise económica e que ataca os direitos dos trabalhadores e das populações».