Consequências têm de ser avaliadas
A extinção da Brigada de Trânsito voltou a ser questionada no plenário da Assembleia da República, com o PCP a sugerir a necessidade de apurar as consequências de tal opção do Governo.
O debate ocorreu na passada semana a propósito de uma petição que solicita a revisão desse capítulo da Lei Orgânica da GNR.
A deputada socialista Ana Maria Rocha não admitiu qualquer alteração, garantindo que criação da Unidade Nacional de Trânsito veio melhorar a actividade operacional e «em nada belisca os direitos ou regalias» dos profissionais que estavam na Brigada de Trânsito.
Opinião diversa tem o deputado comunista António Filipe que, referindo-se ao estatuto profissional dos elementos da GNR, sublinhou a necessidade de ter em atenção as questões suscitadas pelos elementos que pertenciam à Brigada de Trânsito, nomeadamente para o alerta que fizeram quanto ao facto de «não estar a ser devidamente acautelada a sua situação profissional», o que, frisou, «é motivo de preocupação».
«Importa que o estatuto profissional e a dignidade profissional dos envolvidos seja escrupulosamente respeitada», insistiu em afirmar António Filipe, antes de considerar que é igualmente fundamental saber quais as consequências desta opção governamental de extinguir a Brigada de Trânsito.
«O que importa salvaguardar acima de tudo é a operacionalidade da GNR e as condições para o exercício das suas funções, neste caso em termos de prevenção da sinistralidade rodoviária», salientou o parlamentar comunista, depois de lembrar o papel «muito meritório» assumido por esta força ao longo dos anos, um património que, defendeu, «não pode perder-se».
O debate ocorreu na passada semana a propósito de uma petição que solicita a revisão desse capítulo da Lei Orgânica da GNR.
A deputada socialista Ana Maria Rocha não admitiu qualquer alteração, garantindo que criação da Unidade Nacional de Trânsito veio melhorar a actividade operacional e «em nada belisca os direitos ou regalias» dos profissionais que estavam na Brigada de Trânsito.
Opinião diversa tem o deputado comunista António Filipe que, referindo-se ao estatuto profissional dos elementos da GNR, sublinhou a necessidade de ter em atenção as questões suscitadas pelos elementos que pertenciam à Brigada de Trânsito, nomeadamente para o alerta que fizeram quanto ao facto de «não estar a ser devidamente acautelada a sua situação profissional», o que, frisou, «é motivo de preocupação».
«Importa que o estatuto profissional e a dignidade profissional dos envolvidos seja escrupulosamente respeitada», insistiu em afirmar António Filipe, antes de considerar que é igualmente fundamental saber quais as consequências desta opção governamental de extinguir a Brigada de Trânsito.
«O que importa salvaguardar acima de tudo é a operacionalidade da GNR e as condições para o exercício das suas funções, neste caso em termos de prevenção da sinistralidade rodoviária», salientou o parlamentar comunista, depois de lembrar o papel «muito meritório» assumido por esta força ao longo dos anos, um património que, defendeu, «não pode perder-se».