Força de ruptura
O PCP promoveu anteontem, em Lisboa, um debate onde foram recolhidos contributos que servirão de base para a discussão do Programa Eleitoral do Partido para as eleições legislativas.
Reforço do PCP é condição indispensável para um novo rumo
Intervindo no encerramento da sessão, o Secretário-geral do Partido, Jerónimo de Sousa, sublinhou a importância desse acto eleitoral, que constitui «um momento e uma oportunidade única para dar resposta aos problemas do País e travar o perigoso e inquietante declínio nacional».
Em seguida, destacando que «para grandes males, grandes remédios» e «para grandes problemas, grandes soluções», o Secretário-geral do comunista realçou que «é no reforço do PCP e da CDU que está a solução que verdadeiramente conta para encetar o caminho e a construção uma outra política e um outro rumo».
A CDU, afirmou, «portadora de soluções para o País e de um claro projecto de ruptura com a política de direita, vai apresenta-se às eleições para a Assembleia da República como a grande força de esquerda, espaço de convergência e acção unitária de todos quantos aspiram a uma mudança de política». Assim, o reforço eleitoral e político significativo da coligação é «condição imprescindível para uma viragem na política nacional».
Jerónimo de Sousa sublinhou ainda que é no PCP «que reside a força da alternativa construída num programa claro de ruptura com a política de direita, com um percurso marcado por um firme e coerente combate a essa política e em condições de assegurar as mais elevadas responsabilidades na vida política nacional». O PCP, acrescentou, «dá garantias de não desiludir quem nele confia e apoia», pois está «seriamente vinculado às aspirações populares».
Este debate contou com a contribuição de vários dirigentes e militantes do Partido e especialistas em diversas áreas. Carlos Carvalhas, do Comité Central, abordou a importância das empresas básicas e estratégicas para a saída da crise e Fernando Sequeira o aparelho produtivo e o desenvolvimento económico. José Ernesto Cartaxo sublinhou a importância da valorização dos direitos dos trabalhadores.
Frederico Carvalho referiu-se à ciência e tecnologia, enquanto Octávio Teixeira falou sobre a necessidade de uma política fiscal mais justa. Joaquim Judas falou de saúde e Mário Nogueira de educação. O deputado António Filipe destacou os direitos, liberdades e garantias e a justiça, enquanto que o seu colega de bancada Miguel Tiago abordou a temática do ambiente. Rui Namorado Rosa interveio sobre soberania e cooperação.
Em seguida, destacando que «para grandes males, grandes remédios» e «para grandes problemas, grandes soluções», o Secretário-geral do comunista realçou que «é no reforço do PCP e da CDU que está a solução que verdadeiramente conta para encetar o caminho e a construção uma outra política e um outro rumo».
A CDU, afirmou, «portadora de soluções para o País e de um claro projecto de ruptura com a política de direita, vai apresenta-se às eleições para a Assembleia da República como a grande força de esquerda, espaço de convergência e acção unitária de todos quantos aspiram a uma mudança de política». Assim, o reforço eleitoral e político significativo da coligação é «condição imprescindível para uma viragem na política nacional».
Jerónimo de Sousa sublinhou ainda que é no PCP «que reside a força da alternativa construída num programa claro de ruptura com a política de direita, com um percurso marcado por um firme e coerente combate a essa política e em condições de assegurar as mais elevadas responsabilidades na vida política nacional». O PCP, acrescentou, «dá garantias de não desiludir quem nele confia e apoia», pois está «seriamente vinculado às aspirações populares».
Este debate contou com a contribuição de vários dirigentes e militantes do Partido e especialistas em diversas áreas. Carlos Carvalhas, do Comité Central, abordou a importância das empresas básicas e estratégicas para a saída da crise e Fernando Sequeira o aparelho produtivo e o desenvolvimento económico. José Ernesto Cartaxo sublinhou a importância da valorização dos direitos dos trabalhadores.
Frederico Carvalho referiu-se à ciência e tecnologia, enquanto Octávio Teixeira falou sobre a necessidade de uma política fiscal mais justa. Joaquim Judas falou de saúde e Mário Nogueira de educação. O deputado António Filipe destacou os direitos, liberdades e garantias e a justiça, enquanto que o seu colega de bancada Miguel Tiago abordou a temática do ambiente. Rui Namorado Rosa interveio sobre soberania e cooperação.