Intensificar a luta
O PCP está a distribuir aos trabalhadores das empresas de Oeiras o número de Abril/Maio do boletim do sector concelhio de empresas. Neste número, os comunistas apelam aos trabalhadores do concelho para que elejam os seus representantes para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho. «Trabalhar num local seguro não é um privilégio, mas sim um direito fundamental que deve obrigatoriamente ser exercido, com a mesma força e dignidade de um salário justo e dos demais direitos reconhecidos ao trabalhador na sua relação de trabalho.»
Os comunistas realçam que a luta nas empresas «está em curso e deve intensificar-se» e denunciam a situação vivida pelos trabalhadores em várias unidades produtivas do concelho: na Nestlé, onde o aumento salarial para este ano foi de 1,5 por cento, ou seja, representa uma redução, face à inflação de 2,6 por cento; ou na AC Santos, onde os trabalhadores ainda não receberam o aumento relativo a 2008, depois de terem ficado sem qualquer aumento entre 2003 e 2007.
Na Seda Ibérica, do sector gráfico, o terceiro turno deixou de funcionar em finais do ano passado e a administração aproveitou para rescindir os contratos com 14 trabalhadores. Em Março, saíram mais três trabalhadores.
Os comunistas realçam que a luta nas empresas «está em curso e deve intensificar-se» e denunciam a situação vivida pelos trabalhadores em várias unidades produtivas do concelho: na Nestlé, onde o aumento salarial para este ano foi de 1,5 por cento, ou seja, representa uma redução, face à inflação de 2,6 por cento; ou na AC Santos, onde os trabalhadores ainda não receberam o aumento relativo a 2008, depois de terem ficado sem qualquer aumento entre 2003 e 2007.
Na Seda Ibérica, do sector gráfico, o terceiro turno deixou de funcionar em finais do ano passado e a administração aproveitou para rescindir os contratos com 14 trabalhadores. Em Março, saíram mais três trabalhadores.