Reforçar a organização
Realizou-se no sábado, 28, em São Paio de Oleiros, a Assembleia da Organização dos Corticeiros de Santa Maria da Feira do PCP. Em debate estiveram a grave situação social no sector e a tomada de decisões orgânicas tendentes ao reforço do Partido nas empresas do sector.
A assembleia considerou que as principais conclusões do Encontro de Trabalhadores Corticeiros do PCP, realizado no ano passado, se mantêm válidas, ganhando, porém, nova actualidade e premência face ao sério agravamento da situação que se tem registado nos últimos meses.
O encerramento de empresas; a vaga de despedimentos que se sucedem, acompanhados de pressões e chantagens; o aumento do desemprego; as práticas injustas e, ao que tudo indica, ilegais de lay-off; a manutenção das discriminações salariais em relação às mulheres corticeiras; o atraso no pagamento de salários e subsídios criam um quadro cada vez mais difícil para os trabalhadores – tudo isto contrasta com os lucros dos grandes grupos do sector que se aproveitam da crise para acumular riqueza e património.
É precisamente isto que se pode concluir do recente «pacote» de milhões, anunciado pelo Governo PS, concluiu o PCP. Ao invés de responder ao aumento dos problemas laborais e do desemprego no sector e da asfixia em que se encontram as suas micro e pequenas empresas, o «pacote» tende a favorecer a centralização e controlo absoluto da produção corticeira pelos grandes grupos monopolistas.
Realçando as muitas ilegalidade praticadas em várias empresas corticeiras, a assembleia destacou, entre estas, a Facol, onde os trabalhadores decidiram avançar para a greve após terem sido atingidos por um novo processo de lay-off e continuarem com vários meses de salários em atraso.
No documento aprovado, apontava-se várias medidas e acções com o objectivo de reforçar o Partido. Entre elas, contava-se o recrutamento e um melhor e mais regular funcionamento do organismo.
No encerramento da assembleia, José Gaspar, do Comité Central, destacou a importância da iniciativa e apelou à participação dos presentes nas iniciativas e batalhas que se aproximam.
A assembleia considerou que as principais conclusões do Encontro de Trabalhadores Corticeiros do PCP, realizado no ano passado, se mantêm válidas, ganhando, porém, nova actualidade e premência face ao sério agravamento da situação que se tem registado nos últimos meses.
O encerramento de empresas; a vaga de despedimentos que se sucedem, acompanhados de pressões e chantagens; o aumento do desemprego; as práticas injustas e, ao que tudo indica, ilegais de lay-off; a manutenção das discriminações salariais em relação às mulheres corticeiras; o atraso no pagamento de salários e subsídios criam um quadro cada vez mais difícil para os trabalhadores – tudo isto contrasta com os lucros dos grandes grupos do sector que se aproveitam da crise para acumular riqueza e património.
É precisamente isto que se pode concluir do recente «pacote» de milhões, anunciado pelo Governo PS, concluiu o PCP. Ao invés de responder ao aumento dos problemas laborais e do desemprego no sector e da asfixia em que se encontram as suas micro e pequenas empresas, o «pacote» tende a favorecer a centralização e controlo absoluto da produção corticeira pelos grandes grupos monopolistas.
Realçando as muitas ilegalidade praticadas em várias empresas corticeiras, a assembleia destacou, entre estas, a Facol, onde os trabalhadores decidiram avançar para a greve após terem sido atingidos por um novo processo de lay-off e continuarem com vários meses de salários em atraso.
No documento aprovado, apontava-se várias medidas e acções com o objectivo de reforçar o Partido. Entre elas, contava-se o recrutamento e um melhor e mais regular funcionamento do organismo.
No encerramento da assembleia, José Gaspar, do Comité Central, destacou a importância da iniciativa e apelou à participação dos presentes nas iniciativas e batalhas que se aproximam.