Podia ter sido feito muito mais
A Qimonda Portugal declarou falência no dia 26 de Março, culminando assim o processo que estava em curso desde a declaração de insolvência desta mesma multinacional na Alemanha. Para o PCP, que emitiu uma nota no dia seguinte, trata-se de uma «dolorosa notícia para os cerca de 2 mil trabalhadores atingidos, para a região Norte - cuja taxa de desemprego já ronda os 12 por cento - e para o País».
O que esta notícia revela é, sustenta o PCP, o desmentir de toda a «propaganda e ilusões que o Governo PS foi vendendo ao longo das últimas semanas». Além do mais, «confirma aquilo que o PCP tem vindo a denunciar: o Governo PS “baixou os braços” e desistiu de defender a viabilidade destes postos de trabalho». Já o PCP, sublinha a nota, empenhou-se na procura de soluções para este problema, como pode ser testemunhado pelas diversas iniciativas realizadas na Assembleia da República e no Parlamento Europeu.
Expressando a sua solidariedade para com os trabalhadores da Qimonda, o PCP exige que o Governo cesse com as falsas ilusões e com a demagogia e esclareça de forma rápida sobre as verbas investidas na empresa e sobre quais as medidas que «efectivamente estão a ser tomadas para salvar estes postos de trabalho». Para o PCP, este não é um caso único – várias multinacionais instalaram-se no País, alcançando «lucros fabulosos durante longos anos, recebendo dos cofres do Estado avultados lucros», deixando agora atrás de si um rasto de desemprego e outros não menos graves problemas sociais.
Entretanto, no mesmo dia 27, o deputado comunista Jorge Machado questionou o Governo acerca desta questão.
O que esta notícia revela é, sustenta o PCP, o desmentir de toda a «propaganda e ilusões que o Governo PS foi vendendo ao longo das últimas semanas». Além do mais, «confirma aquilo que o PCP tem vindo a denunciar: o Governo PS “baixou os braços” e desistiu de defender a viabilidade destes postos de trabalho». Já o PCP, sublinha a nota, empenhou-se na procura de soluções para este problema, como pode ser testemunhado pelas diversas iniciativas realizadas na Assembleia da República e no Parlamento Europeu.
Expressando a sua solidariedade para com os trabalhadores da Qimonda, o PCP exige que o Governo cesse com as falsas ilusões e com a demagogia e esclareça de forma rápida sobre as verbas investidas na empresa e sobre quais as medidas que «efectivamente estão a ser tomadas para salvar estes postos de trabalho». Para o PCP, este não é um caso único – várias multinacionais instalaram-se no País, alcançando «lucros fabulosos durante longos anos, recebendo dos cofres do Estado avultados lucros», deixando agora atrás de si um rasto de desemprego e outros não menos graves problemas sociais.
Entretanto, no mesmo dia 27, o deputado comunista Jorge Machado questionou o Governo acerca desta questão.