Eleições hoje no Sitava
Os associados do Sindicato dos Trabalhadores de Aviação e Aeroportos (Sitava/CGTP-IN) escolhem hoje os seus corpos gerentes, para um mandato até 2013. Confiando que «vamos concretizar a mudança», os candidatos da Lista B afirmam, num comunicado que divulgaram anteontem, que os três meses passados desde o surgimento desta lista unitária «já demonstraram que é possível um Sitava mais forte nos locais de trabalho», como afirmam no seu lema.
Depois de um «manifesto», lançado em Dezembro e assinado por mais de 200 trabalhadores, houve 659 sócios que subscreveram a lista, apresentada em Fevereiro, e «muitas centenas de outros» expressaram o seu apoio. Este é «um movimento crescente rumo à mudança necessária», o qual «superou serenamente as dificuldades mais inesperadas, fossem a destruição da nossa propaganda, os boatos difamatórios, ou a utilização abusiva dos meios do nosso sindicato pela outra lista».
Pronunciando-se pelo alargamento da unidade dos trabalhadores, a Lista B defende que «a unidade não significa ficar parado a ver o nosso sindicato definhar, enquanto as anteriores direcções vão escolhendo as seguintes», e que «a unidade não é algo que se constrói à volta de uma mesa, entre diversos representantes dos trabalhadores», mas «no terreno, na prática, unindo os trabalhadores para uma acção colectiva eficaz» e com «uma prática sindical determinada, consequente e envolvente».
Os candidatos da Lista B propõem desenvolver «uma acção firme em defesa dos direitos, dos salários e da economia nacional».
Depois de um «manifesto», lançado em Dezembro e assinado por mais de 200 trabalhadores, houve 659 sócios que subscreveram a lista, apresentada em Fevereiro, e «muitas centenas de outros» expressaram o seu apoio. Este é «um movimento crescente rumo à mudança necessária», o qual «superou serenamente as dificuldades mais inesperadas, fossem a destruição da nossa propaganda, os boatos difamatórios, ou a utilização abusiva dos meios do nosso sindicato pela outra lista».
Pronunciando-se pelo alargamento da unidade dos trabalhadores, a Lista B defende que «a unidade não significa ficar parado a ver o nosso sindicato definhar, enquanto as anteriores direcções vão escolhendo as seguintes», e que «a unidade não é algo que se constrói à volta de uma mesa, entre diversos representantes dos trabalhadores», mas «no terreno, na prática, unindo os trabalhadores para uma acção colectiva eficaz» e com «uma prática sindical determinada, consequente e envolvente».
Os candidatos da Lista B propõem desenvolver «uma acção firme em defesa dos direitos, dos salários e da economia nacional».