Enfermeiros confirmam greve
Centenas de enfermeiros participaram numa concentração diante do Ministério da Saúde, durante a manhã da manifestação nacional da CGTP-IN, por uma carreira única, independentemente do vínculo, e reafirmaram a intenção de cumprir uma greve de dois dias, no fim do mês.
Anteontem, o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) avançou com o pré-aviso para os dias 2 e 3 de Abril, por não ter obtido do Ministério da Saúde qualquer contraproposta para a reestruturação da carreira.
Na concentração de dia 13, a dirigente do SEP, Guadalupe Simões, tinha anunciado o prazo até segunda-feira, para que o Ministério da Saúde apresentasse uma contra-proposta, ou o sindicato avançaria com o pré-aviso de greve.
Embora tenha reconhecido alguma abertura na reunião do dia 12, o SEP revelou, num comunicado, que o Governo PS mantém a pretensão de estruturar a carreira de enfermagem em duas categorias, medida que é liminarmente rejeitada pelos enfermeiros.
Clarificada terá ficado a transição para a futura carreira, com a confirmação de que não haverá enquadramento da remuneração segundo a formação académica, o que significa, para o SEP, que se manterão os actuais índices remuneratórios por, pelo menos, mais cinco anos.
Ao sindicato também não foi apresentada qualquer contraproposta relativa à avaliação de desempenho nem respeitante à organização do tempo de trabalho.
Anteontem, o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) avançou com o pré-aviso para os dias 2 e 3 de Abril, por não ter obtido do Ministério da Saúde qualquer contraproposta para a reestruturação da carreira.
Na concentração de dia 13, a dirigente do SEP, Guadalupe Simões, tinha anunciado o prazo até segunda-feira, para que o Ministério da Saúde apresentasse uma contra-proposta, ou o sindicato avançaria com o pré-aviso de greve.
Embora tenha reconhecido alguma abertura na reunião do dia 12, o SEP revelou, num comunicado, que o Governo PS mantém a pretensão de estruturar a carreira de enfermagem em duas categorias, medida que é liminarmente rejeitada pelos enfermeiros.
Clarificada terá ficado a transição para a futura carreira, com a confirmação de que não haverá enquadramento da remuneração segundo a formação académica, o que significa, para o SEP, que se manterão os actuais índices remuneratórios por, pelo menos, mais cinco anos.
Ao sindicato também não foi apresentada qualquer contraproposta relativa à avaliação de desempenho nem respeitante à organização do tempo de trabalho.