Plano de Pormenor repete erros
Os eleitos autárquicos do PCP na Assembleia Municipal de Silves votaram contra o Plano de Pormenor da Praia Grande, por «não contribuir para o desenvolvimento local, nem tão pouco para a actividade turística», repetindo erros cometidos no passado relativamente «ao tipo de ocupação proposta e respectivos parâmetros».
Esclarecendo esta posição, a Comissão Concelhia de Silves do PCP diz que a política de ordenamento do território constitui «uma questão chave para o desenvolvimento equilibrado e justo do Concelho», tanto sob o ponto de vista económico e social como ambiental. E, se é certo que as assimetrias entre regiões, a crescente litoralização e a falta de coesão do território decorrem de opções políticas governamentais, «não é menos verdade que a concretização de politicas de ordenamento do território, da responsabilidade dos Municípios, devem evitar o casuísmo, a injustiça e a descriminação» e envolver eleitos autárquicos e populações.
Assim, para a Concelhia do PCP, este Plano de Pormenor «é um grave erro estratégico, que não só afectará os territórios directamente implicados como terá consequências negativas» na sua envolvente e «assenta numa visão errada do desenvolvimento turístico», agudizando os complexos problemas que já existem nos planos social e económico. Exemplo disso é o desaparecimento da possibilidade de construção de um Porto de Pesca – velha aspiração dos pescadores – com vista à dinamização do sector.
Esclarecendo esta posição, a Comissão Concelhia de Silves do PCP diz que a política de ordenamento do território constitui «uma questão chave para o desenvolvimento equilibrado e justo do Concelho», tanto sob o ponto de vista económico e social como ambiental. E, se é certo que as assimetrias entre regiões, a crescente litoralização e a falta de coesão do território decorrem de opções políticas governamentais, «não é menos verdade que a concretização de politicas de ordenamento do território, da responsabilidade dos Municípios, devem evitar o casuísmo, a injustiça e a descriminação» e envolver eleitos autárquicos e populações.
Assim, para a Concelhia do PCP, este Plano de Pormenor «é um grave erro estratégico, que não só afectará os territórios directamente implicados como terá consequências negativas» na sua envolvente e «assenta numa visão errada do desenvolvimento turístico», agudizando os complexos problemas que já existem nos planos social e económico. Exemplo disso é o desaparecimento da possibilidade de construção de um Porto de Pesca – velha aspiração dos pescadores – com vista à dinamização do sector.