Há ou não razões para preocupação quanto ao estado da democracia e o seu futuro? A esta pergunta o PCP responde sem hesitar: há, sim senhor, e pela razão simples de que a «democracia está doente».
Uma ideia chave sublinhada no decurso da interpelação pelo PCP é a de que os ataques à democracia política servem a consolidação do domínio crescente do poder económico sobre todas as esferas da vida social.
É no mundo do trabalho que têm assumido particular gravidade os ataques ao exercício de liberdades, garantias e direitos. Por acção directa do Governo ou com a sua cumplicidade, sucedem-se as...
A marcar a interpelação esteve também a forma como o Governo e o PS resvalaram para o ataque torpe e insidioso, numa expressão do mais primário anticomunismo, trazendo ao de cima, afinal, a própria...
O deputado Bruno Dias trouxe de forma mais aprofundada para o debate a questão da liberdade de imprensa, falando de casos concretos reveladores de como esta tem vindo também a sofrer limitações....
Outra das acusações feitas pela bancada comunista ao Governo é a que de este tem agido de forma sistemática contra a participação cívica e democrática nas escolas. Os casos referidos pelo deputado...
Um exemplo dos crescentes obstáculos com que se confrontam os cidadãos no acesso ao direito e aos tribunais foi dado pelo deputado comunista João OIiveira.De acordo com o novo regime de apoio...
Para primeiro plano da interpelação vieram os ataques aos direitos de associação, de reunião e de manifestação. Os deputados comunistas provaram que tais ataques são cada vez mais frequentes, dando...
Para o líder comunista, que falava anteontem no debate mensal com o Primeiro-Ministro, esta postura do Executivo é reveladora da sua insensibilidade em matéria de educação. Este foi, aliás, o tema...