Faltam escolas
O deputado do PCP Bruno Dias reuniu, no passado dia 5, na Quinta do Conde, com o Conselho Executivo do Agrupamento de Escolas da Quinta do Conde, com a Direcção e técnicos do Centro Comunitário e com a Direcção dos Centros de Saúde dos Concelhos de Seixal e Sesimbra.
Na primeira reunião, o deputado tomou conhecimento da situação «calamitosa» da Escola Básica Integrada, que concebida para 24 turmas tem agora 48 e projectada para cerca de 600 alunos tem mais do dobro a frequentá-la. Não é, pois, adequado, neste caso, diz Bruno Dias, falar-se em falta salas de aula e de espaços de recreio, no perigo dos contentores colocados pelo Ministério da Educação ou dos riscos que a utilização intensiva e constante das instalações sanitárias comporta! O que falta mesmo na Quinta do Conde são escolas: uma para os 2.º e 3.º ciclo e outra para o ensino secundário. Felícia Costa, vice-presidente da Câmara Municipal de Sesimbra que acompanhava Bruno Dias, acusou por sua vez o Governo de fechar escolas em nome da «qualidade pedagógica», quando ignora essa qualidade na construção de outras.
No Centro Comunitário da Quinta do Conde, enquanto alguns idosos aproveitavam para falar ao deputado da necessidade de um lar, outros descreveram com satisfação as actividades que a Instituição lhes proporciona. Bruno Dias almoçou depois com dirigentes, técnicos e utentes, visitando, a seguir, o Centro Infantil.
No Centro de Saúde, Bruno Dias ouviu da sua directora que o concurso para a construção da Extensão de Saúde da Quinta do Conde já havia sido enviado para publicação no Diário da República, devendo a obra avançar assim que o processo burocrático estivesse concluído. Entretanto, mais de metade dos 18 mil utentes inscritos não tem médico de família, contudo, fruto do contrato estabelecido no último Verão, verificou-se um número significativo de consultas realizadas pelos médicos libertados pelo SAP de Sesimbra.
Na primeira reunião, o deputado tomou conhecimento da situação «calamitosa» da Escola Básica Integrada, que concebida para 24 turmas tem agora 48 e projectada para cerca de 600 alunos tem mais do dobro a frequentá-la. Não é, pois, adequado, neste caso, diz Bruno Dias, falar-se em falta salas de aula e de espaços de recreio, no perigo dos contentores colocados pelo Ministério da Educação ou dos riscos que a utilização intensiva e constante das instalações sanitárias comporta! O que falta mesmo na Quinta do Conde são escolas: uma para os 2.º e 3.º ciclo e outra para o ensino secundário. Felícia Costa, vice-presidente da Câmara Municipal de Sesimbra que acompanhava Bruno Dias, acusou por sua vez o Governo de fechar escolas em nome da «qualidade pedagógica», quando ignora essa qualidade na construção de outras.
No Centro Comunitário da Quinta do Conde, enquanto alguns idosos aproveitavam para falar ao deputado da necessidade de um lar, outros descreveram com satisfação as actividades que a Instituição lhes proporciona. Bruno Dias almoçou depois com dirigentes, técnicos e utentes, visitando, a seguir, o Centro Infantil.
No Centro de Saúde, Bruno Dias ouviu da sua directora que o concurso para a construção da Extensão de Saúde da Quinta do Conde já havia sido enviado para publicação no Diário da República, devendo a obra avançar assim que o processo burocrático estivesse concluído. Entretanto, mais de metade dos 18 mil utentes inscritos não tem médico de família, contudo, fruto do contrato estabelecido no último Verão, verificou-se um número significativo de consultas realizadas pelos médicos libertados pelo SAP de Sesimbra.