Defender a indústria e os direitos
O PCP contactou, dia 30 de Julho, com trabalhadores de várias empresas dos concelhos da Marinha Grande, Alcobaça e Batalha. Nas visitas estiveram presentes Etelvina Rosa, Filipe Andrade e Filipe Rodrigues, do Executivo da Direcção da Organização Regional de Leiria do PCP, e Bruno Dias, deputado e membro do Comité Central.
O encontro com estes trabalhadores permitiu aos comunistas avaliar a situação das empresas e as perspectivas futuras do sector produtivo na região de Leiria. Na ocasião, o PCP afirmou a sua posição de firme defesa da indústria transformadora no distrito e no País. Como disse o deputado Bruno Dias num dos encontros, o PCP é o «único partido que em Portugal tem propostas concretas para a indústria, reconhecendo e valorizando a sua importância estratégica».
A iniciativa dos comunistas incluiu visitas e encontros com os trabalhadores e as administrações da Canividro e da Moldegama, na Marinha Grande, tendo ainda a delegação do PCP contactado com as trabalhadoras e trabalhadores da Fapor, na Batalha. Foi com preocupação que os representantes do PCP registaram a situação de atraso no pagamento de salários e subsídios de férias que se verifica em algumas destas empresas, colocando centenas de famílias numa situação de incerteza e instabilidade.
O PCP sublinhou a necessidade de uma actuação firme e atenta dos trabalhadores, em defesa dos seus salários e dos seus direitos. Como afirmaram os membros desta delegação, «as empresas alegam que só podem pagar metade do subsídio de férias, mas os trabalhadores continuam a ter de pagar as contas por inteiro».
Esta iniciativa incluiu ainda um contacto com os trabalhadores da Fipromolde, empresa sobre a qual decorre actualmente um processo de insolvência, desencadeado pela própria administração. Estes trabalhadores, que continuam com salários em atraso, mantêm-se desde a passada sexta-feira junto das instalações da empresa, para que não seja retirada a maquinaria e seja defendido o seu património.
A delegação do PCP prestou o seu apoio e a sua solidariedade para com os trabalhadores, apelando à sua determinação e unidade. «Como costumamos dizer, quem luta pode ganhar ou não, mas quem não luta perde sempre», recordou Bruno Dias.
Na visita à Moldegama o PCP chamou ainda a atenção para o condicionamento às liberdades dos trabalhadores, de que é exemplo o recurso à videovigilância nas instalações da empresa. Como sublinharam os comunistas, a utilização de circuitos internos de televisão exige o escrupuloso respeito pelos direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores, nos termos da Lei e da Constituição da República.
O encontro com estes trabalhadores permitiu aos comunistas avaliar a situação das empresas e as perspectivas futuras do sector produtivo na região de Leiria. Na ocasião, o PCP afirmou a sua posição de firme defesa da indústria transformadora no distrito e no País. Como disse o deputado Bruno Dias num dos encontros, o PCP é o «único partido que em Portugal tem propostas concretas para a indústria, reconhecendo e valorizando a sua importância estratégica».
A iniciativa dos comunistas incluiu visitas e encontros com os trabalhadores e as administrações da Canividro e da Moldegama, na Marinha Grande, tendo ainda a delegação do PCP contactado com as trabalhadoras e trabalhadores da Fapor, na Batalha. Foi com preocupação que os representantes do PCP registaram a situação de atraso no pagamento de salários e subsídios de férias que se verifica em algumas destas empresas, colocando centenas de famílias numa situação de incerteza e instabilidade.
O PCP sublinhou a necessidade de uma actuação firme e atenta dos trabalhadores, em defesa dos seus salários e dos seus direitos. Como afirmaram os membros desta delegação, «as empresas alegam que só podem pagar metade do subsídio de férias, mas os trabalhadores continuam a ter de pagar as contas por inteiro».
Esta iniciativa incluiu ainda um contacto com os trabalhadores da Fipromolde, empresa sobre a qual decorre actualmente um processo de insolvência, desencadeado pela própria administração. Estes trabalhadores, que continuam com salários em atraso, mantêm-se desde a passada sexta-feira junto das instalações da empresa, para que não seja retirada a maquinaria e seja defendido o seu património.
A delegação do PCP prestou o seu apoio e a sua solidariedade para com os trabalhadores, apelando à sua determinação e unidade. «Como costumamos dizer, quem luta pode ganhar ou não, mas quem não luta perde sempre», recordou Bruno Dias.
Na visita à Moldegama o PCP chamou ainda a atenção para o condicionamento às liberdades dos trabalhadores, de que é exemplo o recurso à videovigilância nas instalações da empresa. Como sublinharam os comunistas, a utilização de circuitos internos de televisão exige o escrupuloso respeito pelos direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores, nos termos da Lei e da Constituição da República.