PS e PSD bloqueiam POLIS
O PSD e PS na Câmara de Setúbal chumbaram, na segunda-feira, a proposta de licenciamento das obras do POLIS na Avenida Todi, avaliado em 13 milhões de euros, com o argumento de que a população de Setúbal «pode passar sem isso»!
Indignada, a Comissão Concelhia de Setúbal do PCP acusa o PS de ter chumbado o seu próprio POLIS, vetando uma obra que «significa a requalificação da mais emblemática artéria da Cidade», necessária à sua revitalização e modernização.
Mas, para o PCP, a reprovação desta proposta tem uma outra consequência que «estranhamente» parece não preocupar os vereadores do PSD e PS, mais empenhados em reduzir despesas do que em aplicar bem os recursos financeiros da Câmara: a indemnização a dar ao empreiteiro da obra, que pode custar ao erário público até 3,5 milhões de euros! Aliás, esta posição do PSD e PS é «perfeitamente contraditória» com o «falso argumento do despesismo» por eles usado há duas semanas, quando do Orçamento Municipal, que também chumbaram.
Esta «incoerência» do PS (foi o Governo PS que concebeu o plano POLIS, negociado e aceite pela Câmara de Setúbal, então também de presidência PS) indigna pois o PCP, que atribui a estes dois chumbos um só significado: o de que o único objectivo da oposição – que está a funcionar como coligação apesar de assim não se ter apresentado ao eleitorado – é o de «bloquear o desenvolvimento de Setúbal».
Porém, uma coisa é certa, garantem os comunistas: o PCP e os seus aliados na CDU na Câmara para trabalhar e cumprir o seu programa eleitoral, que apesar de todos os constrangimentos financeiros já está «parcialmente cumprido».
Indignada, a Comissão Concelhia de Setúbal do PCP acusa o PS de ter chumbado o seu próprio POLIS, vetando uma obra que «significa a requalificação da mais emblemática artéria da Cidade», necessária à sua revitalização e modernização.
Mas, para o PCP, a reprovação desta proposta tem uma outra consequência que «estranhamente» parece não preocupar os vereadores do PSD e PS, mais empenhados em reduzir despesas do que em aplicar bem os recursos financeiros da Câmara: a indemnização a dar ao empreiteiro da obra, que pode custar ao erário público até 3,5 milhões de euros! Aliás, esta posição do PSD e PS é «perfeitamente contraditória» com o «falso argumento do despesismo» por eles usado há duas semanas, quando do Orçamento Municipal, que também chumbaram.
Esta «incoerência» do PS (foi o Governo PS que concebeu o plano POLIS, negociado e aceite pela Câmara de Setúbal, então também de presidência PS) indigna pois o PCP, que atribui a estes dois chumbos um só significado: o de que o único objectivo da oposição – que está a funcionar como coligação apesar de assim não se ter apresentado ao eleitorado – é o de «bloquear o desenvolvimento de Setúbal».
Porém, uma coisa é certa, garantem os comunistas: o PCP e os seus aliados na CDU na Câmara para trabalhar e cumprir o seu programa eleitoral, que apesar de todos os constrangimentos financeiros já está «parcialmente cumprido».