A indústria que o País precisa!
A finalizar, anteontem à tarde, uma sessão pública acerca da «indústria que o País precisa e o PCP propõe», Jerónimo de Sousa insistiu na necessidade de defender de forma intransigente a produção nacional. A sessão realizou-se em Almada e inseriu-se no quadro da preparação da Conferência Nacional de Novembro.
O secretário-geral do PCP defendeu ainda o aumento do protagonismo do Estado na esfera produtiva, nomeadamente em «alguns sectores tidos como estratégicos e, portanto, capazes de alavancar e dinamizar outros sectores e outras produções». Para os comunistas, há ainda que aproveitar e valorizar os recursos nacionais, «através da sua transformação tão completa e avançada quanto possível». Entre estes, o dirigente do PCP destacou os recursos endógenos do solo, do subsolo e do mar.
Também os chamados «sectores tradicionais» – como o têxtil, o vestuário, o calçado, a madeira ou a cortiça – deverão ser defendidos, a par da aposta forte nas indústrias de alta tecnologia, que incorporem elevada ciência e tecnologia e valor acrescentado. Para o secretário-geral do PCP, não se deve colocar sectores tradicionais e novos como alternativa, porque ambos são fundamentais para o desenvolvimento económico do País e para a própria soberania nacional.
No debate, os comunistas responsabilizaram os sucessivos governos pela ausência de uma política industrial e pela desindustrialização do País. Estes, realçaram, cumpriram o programa do grande capital nacional e internacional, entregando-lhe alavancas fundamentais da economia nacional. Para a semana, voltaremos ao tema.
O secretário-geral do PCP defendeu ainda o aumento do protagonismo do Estado na esfera produtiva, nomeadamente em «alguns sectores tidos como estratégicos e, portanto, capazes de alavancar e dinamizar outros sectores e outras produções». Para os comunistas, há ainda que aproveitar e valorizar os recursos nacionais, «através da sua transformação tão completa e avançada quanto possível». Entre estes, o dirigente do PCP destacou os recursos endógenos do solo, do subsolo e do mar.
Também os chamados «sectores tradicionais» – como o têxtil, o vestuário, o calçado, a madeira ou a cortiça – deverão ser defendidos, a par da aposta forte nas indústrias de alta tecnologia, que incorporem elevada ciência e tecnologia e valor acrescentado. Para o secretário-geral do PCP, não se deve colocar sectores tradicionais e novos como alternativa, porque ambos são fundamentais para o desenvolvimento económico do País e para a própria soberania nacional.
No debate, os comunistas responsabilizaram os sucessivos governos pela ausência de uma política industrial e pela desindustrialização do País. Estes, realçaram, cumpriram o programa do grande capital nacional e internacional, entregando-lhe alavancas fundamentais da economia nacional. Para a semana, voltaremos ao tema.