Situação social degrada-se
As organizações do PCP estão preocupadas com o agravamento da situação social nacional e regional, resultante da política do Governo PS.
A DORAL, por exemplo, na análise a que procedeu, confirmou alertas e preocupações que já havia manifestado, nomeadamente no que se refere ao Programa Operacional do Algarve do QREN, onde o Algarve sofre um enorme corte de verbas (cerca de 60 por cento).
Mas também as «críticas hipócritas» do PSD merecem a denúncia dos comunistas, já que o PSD fala como se ele próprio não tivesse responsabilidades «na política da água; na aprovação do PROTAL; no caos urbanístico existente; na aprovação dos critérios políticos no plano da União Europeia, que se traduziram num QREN altamente lesivo para a região; no silêncio cúmplice quanto ao fecho dos SAP´s e outros serviços públicos, entre outros aspectos».
O PCP considera ainda «inaceitável» a pressão que está a ser exercida no Algarve sobre os trabalhadores, para que cedam em matéria de direitos sociais e profissionais, caso por exemplo, da PT, EVA/transportes, hotelaria, grandes superfícies e armazéns, Cimpor, Alisuper ou Faceal.
Guarda
Igualmente negativo é o balanço que o Conselho Regional da Organização Regional da Guarda do PCP faz a dois anos de governação PS, designadamente no que respeita ao distrito: é o encerramento da SOTAVE, depois da ROHDE e da VODRAGEST; é o aumento dos despedimentos, da precariedade e do desemprego, que atinge mais de 6.000 trabalhadores, sendo de 33 por cento o de longa duração; é o atraso no pagamento dos subsídios aos trabalhadores cujas empresas encerraram (na Gartêxtil, por exemplo, a Caixa Geral de Depósitos arrecada quase toda a verba da massa falida deixando para indemnizações uma verba «residual insuficiente», enquanto na ex-empresa Belinos & Belinos dez das suas trabalhadoras continuam à espera de indemnizações).
«Preocupante e incompreensível», para o PCP, é também a não renovação dos contratos a trabalhadores avençados naquele Parque Arqueológico do Vale do Côa.
A DORAL, por exemplo, na análise a que procedeu, confirmou alertas e preocupações que já havia manifestado, nomeadamente no que se refere ao Programa Operacional do Algarve do QREN, onde o Algarve sofre um enorme corte de verbas (cerca de 60 por cento).
Mas também as «críticas hipócritas» do PSD merecem a denúncia dos comunistas, já que o PSD fala como se ele próprio não tivesse responsabilidades «na política da água; na aprovação do PROTAL; no caos urbanístico existente; na aprovação dos critérios políticos no plano da União Europeia, que se traduziram num QREN altamente lesivo para a região; no silêncio cúmplice quanto ao fecho dos SAP´s e outros serviços públicos, entre outros aspectos».
O PCP considera ainda «inaceitável» a pressão que está a ser exercida no Algarve sobre os trabalhadores, para que cedam em matéria de direitos sociais e profissionais, caso por exemplo, da PT, EVA/transportes, hotelaria, grandes superfícies e armazéns, Cimpor, Alisuper ou Faceal.
Guarda
Igualmente negativo é o balanço que o Conselho Regional da Organização Regional da Guarda do PCP faz a dois anos de governação PS, designadamente no que respeita ao distrito: é o encerramento da SOTAVE, depois da ROHDE e da VODRAGEST; é o aumento dos despedimentos, da precariedade e do desemprego, que atinge mais de 6.000 trabalhadores, sendo de 33 por cento o de longa duração; é o atraso no pagamento dos subsídios aos trabalhadores cujas empresas encerraram (na Gartêxtil, por exemplo, a Caixa Geral de Depósitos arrecada quase toda a verba da massa falida deixando para indemnizações uma verba «residual insuficiente», enquanto na ex-empresa Belinos & Belinos dez das suas trabalhadoras continuam à espera de indemnizações).
«Preocupante e incompreensível», para o PCP, é também a não renovação dos contratos a trabalhadores avençados naquele Parque Arqueológico do Vale do Côa.