Diáspora ameaçada
O organismo de direcção na Região de Paris do PCP opõe-se totalmente ao encerramento dos consulados de Nogent s/ Marne e Versailles, na região parisiense.
Admitindo uma posição posterior mais aprofundada sobre esta intenção do Governo – intenção que se estende a toda a rede consular –, o PCP informou na segunda-feira, ter já pedido ao Embaixador de Portugal em Paris uma audiência, com vista a expressar-lhe as suas preocupações e oposição relativamente a tal decisão.
O Governo de Sócrates, «como um qualquer malfeitor», queixa-se o PCP, aproveita a quadra natalícia para levar à prática medidas «altamente prejudiciais» para a comunidade lusa que, contudo, não deixará de lhe dar «resposta adequada», de forma a impedir a concretização de um projecto que representa «um intolerável retrocesso».
Os comunistas apelam, assim, à comunidades portuguesas, e em particular ao Conselho das Comunidades Portuguesas, às associações, à comunicação social e a outros movimentos sociais em França, para que «abram espaços de debate e intervenção cívica» que permitam aos emigrantes portugueses «exercer o seu direito à indignação», por estas medidas «atentatórias da dignidade dos portugueses».
Admitindo uma posição posterior mais aprofundada sobre esta intenção do Governo – intenção que se estende a toda a rede consular –, o PCP informou na segunda-feira, ter já pedido ao Embaixador de Portugal em Paris uma audiência, com vista a expressar-lhe as suas preocupações e oposição relativamente a tal decisão.
O Governo de Sócrates, «como um qualquer malfeitor», queixa-se o PCP, aproveita a quadra natalícia para levar à prática medidas «altamente prejudiciais» para a comunidade lusa que, contudo, não deixará de lhe dar «resposta adequada», de forma a impedir a concretização de um projecto que representa «um intolerável retrocesso».
Os comunistas apelam, assim, à comunidades portuguesas, e em particular ao Conselho das Comunidades Portuguesas, às associações, à comunicação social e a outros movimentos sociais em França, para que «abram espaços de debate e intervenção cívica» que permitam aos emigrantes portugueses «exercer o seu direito à indignação», por estas medidas «atentatórias da dignidade dos portugueses».