Camarada de Évora fez cem anos
No passado dia 16 de Dezembro, foi promovida na Casa do Povo de Valverde, no concelho de Évora, uma homenagem – que juntou toda a população da aldeia – à militante comunista Rosário Amaral, que cumpriu cem anos. Na festa, a aniversariante recebeu uma placa comemorativa do seu centésimo aniversário.
Operária agrícola, começou a trabalhar muito nova – aos oito ou nove anos – só tendo parado quando atingiu a idade da reforma. Participou, juntamente com os seus camaradas, em 1962, na difícil luta então travada em defesa da jornada diária de trabalho de 8 horas.
Após o 25 de Abril, participou activamente na construção da Reforma Agrária, pela melhoria das condições de vida dos operários agrícolas e no processo de colectivização da terra na UCP do Barrocal, em Valverde.
Casou, criou 4 filhos e ajudou a criar 9 netos, 17 bisnetos e 6 trinetos, que a acompanharam no sábado na sua festa de homenagem.
Militante de longa data e muito querida junto de toda a população – que a trata por «Tia Amaral» –, Rosário Amaral recebeu da Comissão Concelhia de Évora do PCP um ramo de cravos vermelhos. Participou quase até aos 99 anos nas reuniões da organização local do PCP, sendo a primeira militante a regularizar o pagamento das suas quotas no início de Janeiro de cada ano.
Operária agrícola, começou a trabalhar muito nova – aos oito ou nove anos – só tendo parado quando atingiu a idade da reforma. Participou, juntamente com os seus camaradas, em 1962, na difícil luta então travada em defesa da jornada diária de trabalho de 8 horas.
Após o 25 de Abril, participou activamente na construção da Reforma Agrária, pela melhoria das condições de vida dos operários agrícolas e no processo de colectivização da terra na UCP do Barrocal, em Valverde.
Casou, criou 4 filhos e ajudou a criar 9 netos, 17 bisnetos e 6 trinetos, que a acompanharam no sábado na sua festa de homenagem.
Militante de longa data e muito querida junto de toda a população – que a trata por «Tia Amaral» –, Rosário Amaral recebeu da Comissão Concelhia de Évora do PCP um ramo de cravos vermelhos. Participou quase até aos 99 anos nas reuniões da organização local do PCP, sendo a primeira militante a regularizar o pagamento das suas quotas no início de Janeiro de cada ano.