O Alentejo construtor da Festa
Os construtores da Festa do Avante! oriundos das várias organizações do Partido na região Alentejo promoveram na Quinta da Atalaia uma jornada de confraternização. Vieram camaradas e amigos – amigos que também participam na construção da Festa do nosso grande Avante! – dos quatro cantos do Alentejo: de Beja, de Portalegre, de Évora, e do Litoral Alentejano. 350 foram os abraços, tantos quantos os presentes, relembrando proezas, dificuldades, coisas a melhorar e, acima de tudo, a indestrutível unidade do Partido na acção.
A confraternização foi exactamente isto, como afirmou Fernando Carmosino, membro do CC: «estamos aqui para dizer ao Partido que estamos preparados para a próxima Festa.»
Depois do cozido à portuguesa, confeccionado ele também de forma solidária pelos camaradas da célula da Festa, a cultura teve o seu espaço. O cancioneiro português pós 25 de Abril e outro anterior, de raízes populares, foram interpretados pela Helena Guerra acompanhada pelo Filipe Narciso; canções que relembraram a gesta heróica do nosso povo ao libertar-se da canga do fascismo e, mobilizadoras das lutas de hoje, perspectivando-as num futuro radioso de amanhãs que cantam.
Também a poesia teve o seu tempo nesta jornada tendo a camarada Maria José Borralho declamado poesia de Ary dos Santos.
Entre vários dos responsáveis da construção da Festa e dirigentes regionais e nacionais do Partido, entre os quais José Catalino e José Casanova, da Comissão Política do CC, e Luísa Araújo, também da Comissão Política e do Secretariado do CC, deu-se início às intervenções políticas que estiveram a cargo dos camaradas Fernando Carmosino e José Casanova.
Na sua intervenção, José Casanova disse que «temos muitas razões para nos orgulharmos da nossa Festa, vendo-a à luz do que é a luta do Partido e os seus objectivos maiores e, podemos dizê-lo, a Festa é um pedaço da sociedade pela qual lutamos, nela está o essencial dos motivos da nossa luta, a sua dimensão humana, social, política e revolucionária».
«O Partido esteve neste ano – continuou José Casanova - sempre no centro da luta; estivemos em todo o lado onde se lutava contra esta política, estivemos lá e estivemos na vanguarda de todas as lutas.» O dirigente do PCP afirmou ainda que «hoje o nosso País está totalmente dependente das ordens do imperialismo norte-americano e da sua sucursal na Europa que dá pelo nome de União Europeia». E, mais à frente, continuou: «há hoje ataques fortíssimos à democracia política e ao nosso regime democrático, ao seu conteúdo, ao regime democrático saído de Abril … a lei dos partidos e do seu financiamento, as proibições e ameaças em relação à propaganda partidária são medidas que se traduzem, de facto, na limitação dos direitos liberdade e garantias dos cidadãos.»
A confraternização foi exactamente isto, como afirmou Fernando Carmosino, membro do CC: «estamos aqui para dizer ao Partido que estamos preparados para a próxima Festa.»
Depois do cozido à portuguesa, confeccionado ele também de forma solidária pelos camaradas da célula da Festa, a cultura teve o seu espaço. O cancioneiro português pós 25 de Abril e outro anterior, de raízes populares, foram interpretados pela Helena Guerra acompanhada pelo Filipe Narciso; canções que relembraram a gesta heróica do nosso povo ao libertar-se da canga do fascismo e, mobilizadoras das lutas de hoje, perspectivando-as num futuro radioso de amanhãs que cantam.
Também a poesia teve o seu tempo nesta jornada tendo a camarada Maria José Borralho declamado poesia de Ary dos Santos.
Entre vários dos responsáveis da construção da Festa e dirigentes regionais e nacionais do Partido, entre os quais José Catalino e José Casanova, da Comissão Política do CC, e Luísa Araújo, também da Comissão Política e do Secretariado do CC, deu-se início às intervenções políticas que estiveram a cargo dos camaradas Fernando Carmosino e José Casanova.
Na sua intervenção, José Casanova disse que «temos muitas razões para nos orgulharmos da nossa Festa, vendo-a à luz do que é a luta do Partido e os seus objectivos maiores e, podemos dizê-lo, a Festa é um pedaço da sociedade pela qual lutamos, nela está o essencial dos motivos da nossa luta, a sua dimensão humana, social, política e revolucionária».
«O Partido esteve neste ano – continuou José Casanova - sempre no centro da luta; estivemos em todo o lado onde se lutava contra esta política, estivemos lá e estivemos na vanguarda de todas as lutas.» O dirigente do PCP afirmou ainda que «hoje o nosso País está totalmente dependente das ordens do imperialismo norte-americano e da sua sucursal na Europa que dá pelo nome de União Europeia». E, mais à frente, continuou: «há hoje ataques fortíssimos à democracia política e ao nosso regime democrático, ao seu conteúdo, ao regime democrático saído de Abril … a lei dos partidos e do seu financiamento, as proibições e ameaças em relação à propaganda partidária são medidas que se traduzem, de facto, na limitação dos direitos liberdade e garantias dos cidadãos.»