PCP retira confiança política
O PCP já assumiu várias vezes posições críticas relativamente à acção e opções da gestão PSD da Câmara de Vila Real de Santo António. Aliás, na sequência das últimas eleições autárquicas, quando aceitou o pelouro do turismo que lhe foi proposto, tornou claro que isso nunca interferiria com uma livre avaliação ao trabalho desenvolvido pela maioria PSD, nem condicionaria as opiniões, posições e iniciativas decorrentes dessa avaliação.
Assim aconteceu em 25 de Outubro último, quando numa apreciação à actual gestão camarária, a Concelhia do PCP afirmou estar aquela «longe de alcançar os objectivos prometidos» em campanha eleitoral, a não ser na generosa distribuição de empreitadas e serviços por aqueles que contribuíram para a eleição do PSD e pela crescente quantidade de assessores...», e criticou os «traços de autoritarismo» dessa mesma gestão.
Posteriormente, a Direcção da Organização Regional do Algarve chegou a idêntica conclusão e fez chegar à Comissão Concelhia a sua opinião de que, tendo em conta a situação, «não fazia sentido prosseguir com a responsabilidade do pelouro do turismo». Opinião que, desde logo, não correspondia a qualquer avaliação negativa do desempenho do responsável pelo pelouro, João Rodrigues, que manter-se-ia naturalmente como eleito e vereador.
Transmitida a decisão a João Rodrigues, este, depois de reflectir, informou o Partido, no dia 21 de Novembro, que não a aceitava, pelo que não entregava o referido pelouro ao PSD e demitia-se de todas as responsabilidades no PCP.
Para a DORAL, esta atitude de João Rodrigues entra em «clara colisão com os princípios que enformam o funcionamento do PCP», como o próprio conhece bem. Assim, o PCP decidiu retirar a confiança política a João Rodrigues, informando os munícipes que, a partir de agora, aquele deixa de ter «qualquer vínculo com o PCP, representando-se a si próprio.»
Assim aconteceu em 25 de Outubro último, quando numa apreciação à actual gestão camarária, a Concelhia do PCP afirmou estar aquela «longe de alcançar os objectivos prometidos» em campanha eleitoral, a não ser na generosa distribuição de empreitadas e serviços por aqueles que contribuíram para a eleição do PSD e pela crescente quantidade de assessores...», e criticou os «traços de autoritarismo» dessa mesma gestão.
Posteriormente, a Direcção da Organização Regional do Algarve chegou a idêntica conclusão e fez chegar à Comissão Concelhia a sua opinião de que, tendo em conta a situação, «não fazia sentido prosseguir com a responsabilidade do pelouro do turismo». Opinião que, desde logo, não correspondia a qualquer avaliação negativa do desempenho do responsável pelo pelouro, João Rodrigues, que manter-se-ia naturalmente como eleito e vereador.
Transmitida a decisão a João Rodrigues, este, depois de reflectir, informou o Partido, no dia 21 de Novembro, que não a aceitava, pelo que não entregava o referido pelouro ao PSD e demitia-se de todas as responsabilidades no PCP.
Para a DORAL, esta atitude de João Rodrigues entra em «clara colisão com os princípios que enformam o funcionamento do PCP», como o próprio conhece bem. Assim, o PCP decidiu retirar a confiança política a João Rodrigues, informando os munícipes que, a partir de agora, aquele deixa de ter «qualquer vínculo com o PCP, representando-se a si próprio.»