Pela criação de mais emprego
«Um PCP mais forte para melhor intervir» foi o lema da III Assembleia da Organização Concelhia de Oliveira de Azeméis do PCP, que se realizou no passado dia 2 de Dezembro.
O desemprego é um dos mais graves problemas do concelho
O desemprego, a precariedade do emprego, os constantes ataques aos serviços públicos, a falta de apoio às associações desportivas e populares em prol da juventude e as lutas dos trabalhadores e das populações eram questões constantes do projecto de Resolução Política, que a Assembleia discutiu e aprovou por unanimidade.
Neste documento, que analisava a situação económica, social e cultural do concelho, foram também definidas linhas de trabalho para os comunistas e apontadas propostas cujo objectivo é, nomeadamente, contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população oliveirense. Para além do prosseguimento da luta em defesa do Hospital S. Miguel com todas as suas valências, da manutenção dos Centros de Saúde e da reabilitação da linha do Vale do Vouga, a Assembleia propôs-se ainda «defender o apoio à fixação e criação de mais empresas geradoras de emprego e trabalho com direitos, uma maior cobertura da rede do saneamento, de água e esgotos, a construção do Centro Coordenador de Transportes e o combate à aplicação de mais impostos».
Mas, segundo a Resolução Política, estes objectivos exigem o reforço da organização, nomeadamente através de uma melhor ligação aos militantes e simpatizantes e às empresas e locais de trabalho; a criação de mais organismos colectivos nas freguesias; uma maior regularidade na tomada de posições públicas esclarecedoras das posições e propostas do PCP; a realização de iniciativas temáticas. Assim, a Assembleia discutiu e aprovou um conjunto de medidas orgânicas e elegeu a nova Comissão Concelhia, composta por doze membros.
João Frazão, membro da Comissão Política, que encerrou os trabalhos, interveio sobre a actual situação política nacional e internacional e colocou a necessidade do reforço do PCP, como forma de combater a brutal ofensiva política de direita contra os trabalhadores e o povo português do Governo PS, e que ameaça seriamente o futuro do País.
À Assembleia, seguiu-se um jantar que permitiu um fraterno convívio entre militantes e simpatizantes do PCP.
S. João, em Ovar
A I Assembleia da Organização da Freguesia de S. João do PCP, no Concelho de Ovar, reuniu no passado dia 25 de Novembro, tendo debatido ao longo de duas horas uma Resolução Política que começa por analisar a freguesia, as suas carências e o trabalho do eleito da CDU.
Criada em 1985 e com 6695 habitantes, a Freguesia de S. João tem uma componente industrial muito forte, sobretudo ao nível do eixo da N 109, ao lado de uma componente agrícola também significativa na parte oriental (Salgueiral, Sande, Cimo de Vila e Guilhovai). Dada ainda a proximidade com a freguesia sede do concelho, onde se concentra a maioria dos serviços e postos de trabalho, e com os grandes eixos rodoviários (A290, A1, N109), S. João tem constituído uma opção de residência para muitas pessoas. A sua população sente-se, porém, «desprezada» ou «discriminada» relativamente a outras freguesias, sendo a única freguesia que ao longo dos últimos anos não possuía um Centro de Saúde. E quando, finalmente, as obras para a sua construção haviam iniciado... foram congeladas por falência do empreiteiro!
Mas não é este o único problema. A Freguesia não tem uma sede própria com um mínimo de condições para funcionar, não tem saneamento na maioria do seu território, não tem um pavilhão coberto, não tem qualquer estabelecimento de ensino para além do 1.º ciclo básico, não tem sequer um centro de dia, apesar da percentagem significa de gente idosa que possui. É esta realidade que os comunistas se propõem modificar.
Ainda no âmbito da Resolução Política, a Assembleia fez o balanço à actividade realizada, discutiu a organização do Partido e apontou medidas para o seu reforço, segura de que «as grandes dificuldades que o Partido enfrenta hoje na Freguesia decorrem fundamentalmente de debilidades orgânicas».
Depois de aprovar este documento, que contém assim as grandes linhas de intervenção para os comunistas de S. João, a Assembleia elegeu a nova Comissão de Freguesia, composta por três camaradas.
Neste documento, que analisava a situação económica, social e cultural do concelho, foram também definidas linhas de trabalho para os comunistas e apontadas propostas cujo objectivo é, nomeadamente, contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população oliveirense. Para além do prosseguimento da luta em defesa do Hospital S. Miguel com todas as suas valências, da manutenção dos Centros de Saúde e da reabilitação da linha do Vale do Vouga, a Assembleia propôs-se ainda «defender o apoio à fixação e criação de mais empresas geradoras de emprego e trabalho com direitos, uma maior cobertura da rede do saneamento, de água e esgotos, a construção do Centro Coordenador de Transportes e o combate à aplicação de mais impostos».
Mas, segundo a Resolução Política, estes objectivos exigem o reforço da organização, nomeadamente através de uma melhor ligação aos militantes e simpatizantes e às empresas e locais de trabalho; a criação de mais organismos colectivos nas freguesias; uma maior regularidade na tomada de posições públicas esclarecedoras das posições e propostas do PCP; a realização de iniciativas temáticas. Assim, a Assembleia discutiu e aprovou um conjunto de medidas orgânicas e elegeu a nova Comissão Concelhia, composta por doze membros.
João Frazão, membro da Comissão Política, que encerrou os trabalhos, interveio sobre a actual situação política nacional e internacional e colocou a necessidade do reforço do PCP, como forma de combater a brutal ofensiva política de direita contra os trabalhadores e o povo português do Governo PS, e que ameaça seriamente o futuro do País.
À Assembleia, seguiu-se um jantar que permitiu um fraterno convívio entre militantes e simpatizantes do PCP.
S. João, em Ovar
A I Assembleia da Organização da Freguesia de S. João do PCP, no Concelho de Ovar, reuniu no passado dia 25 de Novembro, tendo debatido ao longo de duas horas uma Resolução Política que começa por analisar a freguesia, as suas carências e o trabalho do eleito da CDU.
Criada em 1985 e com 6695 habitantes, a Freguesia de S. João tem uma componente industrial muito forte, sobretudo ao nível do eixo da N 109, ao lado de uma componente agrícola também significativa na parte oriental (Salgueiral, Sande, Cimo de Vila e Guilhovai). Dada ainda a proximidade com a freguesia sede do concelho, onde se concentra a maioria dos serviços e postos de trabalho, e com os grandes eixos rodoviários (A290, A1, N109), S. João tem constituído uma opção de residência para muitas pessoas. A sua população sente-se, porém, «desprezada» ou «discriminada» relativamente a outras freguesias, sendo a única freguesia que ao longo dos últimos anos não possuía um Centro de Saúde. E quando, finalmente, as obras para a sua construção haviam iniciado... foram congeladas por falência do empreiteiro!
Mas não é este o único problema. A Freguesia não tem uma sede própria com um mínimo de condições para funcionar, não tem saneamento na maioria do seu território, não tem um pavilhão coberto, não tem qualquer estabelecimento de ensino para além do 1.º ciclo básico, não tem sequer um centro de dia, apesar da percentagem significa de gente idosa que possui. É esta realidade que os comunistas se propõem modificar.
Ainda no âmbito da Resolução Política, a Assembleia fez o balanço à actividade realizada, discutiu a organização do Partido e apontou medidas para o seu reforço, segura de que «as grandes dificuldades que o Partido enfrenta hoje na Freguesia decorrem fundamentalmente de debilidades orgânicas».
Depois de aprovar este documento, que contém assim as grandes linhas de intervenção para os comunistas de S. João, a Assembleia elegeu a nova Comissão de Freguesia, composta por três camaradas.