É preciso mudar de rumo
Fazendo um balanço da campanha do PCP «Mais produção nacional, basta de sacrifícios e desemprego», levada a cabo na primeira quinzena de Julho, a Direcção da Organização Regional de Lisboa do PCP considera que os contactos e as acções realizadas junto de grandes empresas e sectores laborais do distrito confirmaram a «necessidade imperiosa de o País mudar de rumo, apostando nos sectores produtivos nacionais e numa mais justa repartição da riqueza». Para a DORL, há que elevar os salários em geral, e em particular o Salário Mínimo Nacional, e as pensões sociais.
Entre os sectores e empresas contactados, os comunistas de Lisboa destacam alguns, pela sua dimensão ou importância: os SAMS, a OGMA, a Opel, a Triumph, a Euronadel, a EPAL, a Vodafone, o Feira Nova de Sintra, a MB Pereira da Costa, a Imprensa-Nacional Casa da Moeda, bem como os principais locais de trabalho das áreas da Saúde, do Ensino de outros da Administração Pública Central – Finanças, Segurança Social, Obras Públicas – e ainda nos sectores de Transportes e Financeiro.
Nestas acções, participaram vários dirigentes nacionais do PCP, nomeadamente os membros da Comissão Política Rosa Rabiais e Bernardino Soares, diversos quadros e dirigentes regionais, concelhios e se sector de actividade, bem como os deputados à Assembleia da República António Filipe e Miguel Tiago.
Entre os sectores e empresas contactados, os comunistas de Lisboa destacam alguns, pela sua dimensão ou importância: os SAMS, a OGMA, a Opel, a Triumph, a Euronadel, a EPAL, a Vodafone, o Feira Nova de Sintra, a MB Pereira da Costa, a Imprensa-Nacional Casa da Moeda, bem como os principais locais de trabalho das áreas da Saúde, do Ensino de outros da Administração Pública Central – Finanças, Segurança Social, Obras Públicas – e ainda nos sectores de Transportes e Financeiro.
Nestas acções, participaram vários dirigentes nacionais do PCP, nomeadamente os membros da Comissão Política Rosa Rabiais e Bernardino Soares, diversos quadros e dirigentes regionais, concelhios e se sector de actividade, bem como os deputados à Assembleia da República António Filipe e Miguel Tiago.