Produção de açúcar de beterraba ameaçada
A Comissão Concelhia de Coruche do PCP está preocupada com o futuro da fábrica de produção de açúcar de beterraba, fábrica essa que tem uma das melhores equipas de apoio à agricultura e de laboração industrial do País. Esta empresa emprega, em regime de permanência, cerca de 140 trabalhadores, número esse que ascende aos 230 nos períodos de pico de laboração. Os comunistas de Coruche realçam que «toda a beterraba transformada é produzida em Portugal nas regiões do Ribatejo e Alentejo por cerca de 700 produtores agrícolas». E lembram também que a produção de açúcar de beterraba é de 70 mil toneladas e o consumo de açúcar em Portugal é de 300 mil toneladas.
Os comunistas de Coruche foram alertados para as preocupações manifestadas por milhares de produtores de beterraba em Bruxelas, no passado dia 18 de Julho, contra as medidas da reforma do regime comunitário de apoio ao açúcar que começou a ser negociada com a participação dos ministros da agricultura dos 25 países. A proposta em negociação, acusa o PCP, poderá levar a uma redução acentuada da produção de beterraba e assim inviabilizar a laboração da única fábrica existente em Portugal e que é alimentada pela produção nacional. Para os comunistas, o que era fundamental era aumentar a quota de produção nacional, o que permitiria ao País a auto-suficiência em açúcar. Mas, ao contrário, a medida em discussão aponta «para a sua redução drástica».
O PCP associa-se às preocupações manifestadas pelos produtores de beterraba, industriais e trabalhadores contra esta medida. E manifesta a sua solidariedade a todos os produtores e trabalhadores ameaçados por estas medidas e «tudo fará nas diversas instâncias para impedir a concretização destas propostas lesivas da economia nacional e do concelho de Coruche em particular».
Os comunistas de Coruche foram alertados para as preocupações manifestadas por milhares de produtores de beterraba em Bruxelas, no passado dia 18 de Julho, contra as medidas da reforma do regime comunitário de apoio ao açúcar que começou a ser negociada com a participação dos ministros da agricultura dos 25 países. A proposta em negociação, acusa o PCP, poderá levar a uma redução acentuada da produção de beterraba e assim inviabilizar a laboração da única fábrica existente em Portugal e que é alimentada pela produção nacional. Para os comunistas, o que era fundamental era aumentar a quota de produção nacional, o que permitiria ao País a auto-suficiência em açúcar. Mas, ao contrário, a medida em discussão aponta «para a sua redução drástica».
O PCP associa-se às preocupações manifestadas pelos produtores de beterraba, industriais e trabalhadores contra esta medida. E manifesta a sua solidariedade a todos os produtores e trabalhadores ameaçados por estas medidas e «tudo fará nas diversas instâncias para impedir a concretização destas propostas lesivas da economia nacional e do concelho de Coruche em particular».