Alternativa de poder!
Manuela Santos é a cabeça de lista da CDU para a Câmara Municipal de Soure. Após um amplo processo de discussão, democrático e participado, a apresentação da candidata ocorreu no passado dia 9 de Junho.
«Mesmo estando consciente da dimensão, que tenho, que temos pela frente, não posso deixar de encarar esta distinção, de que fui alvo, com uma grande honra. Sem hesitações ou apenas com as que resultam da responsabilidade que é hoje representar uma força com o prestígio da CDU, aceitei liderar este projecto, proferiu Manuela Santos.
Salientando que no actual contexto da política concelhia, «em que se vivem tempos tão conturbados, em que a confusão entre interesses pessoais e partidários se sobrepõe aos interesses da comunidade», Manuela Santos referiu que a CDU é a «alternativa». «Uma alternativa de poder, responsável e credível, que se afirma numa forma diferente de estar na política, pautada por princípios e valores éticos», complementou.
Falou ainda, durante a apresentação pública da sua candidatura, dos seis anos de presença na Assembleia Municipal de Soure, em que a CDU pautou por uma oposição firme, responsável e coerente, «votando favoravelmente o que considerámos positivo para o concelho, rejeitando tudo o que considerámos negativo, mas empenhámo-nos sempre, na dignificação deste órgão».
«Defendemos a necessidade de melhorar as acessibilidades», «fizemos propostas no sentido de ser implementada a construção de habitação social», «denunciámos situações de agressão ao ambiente», «defendemos a necessidade de preservar a nossa memória colectiva», «levantámos problemas de várias freguesias», «fomos porta-voz de cidadãos lesados por decisões da autarquia», «denunciámos irregularidades nos processos de reclassificação de trabalhadores da autarquia», «defendemos uma nova filosofia na elaboração do Orçamento e do Plano de Actividades, como forma de credibilização destes instrumentos», «defendemos uma maior transferência de verbas para as freguesias», enumerou.
Empenho e dedicação
Sobre as eleições de Outubro, Manuela Santos referiu estar consciente que a CDU irá enfrentar «adversários poderosos» com meios financeiros inigualáveis.
«À nossa disposição temos as mesmas armas de sempre, o diálogo sério com as populações, o esclarecimento, mas acima de tudo, o empenho e dedicação de todos. Como sempre estaremos abertos a constituir as nossas listas com todos aqueles que, independentemente das suas opções partidárias, se identifiquem com o nosso projecto autárquico e queiram, connosco, contribuir para o desenvolvimento das populações do nosso concelho», afirmou.
«Trabalho, honestidade e competência não são nem nunca serão, para nós, meros slogans. São sim compromissos que assumimos sempre com quem nos elege», confirmou Manuela Santos, terminando: «Soure não pode continuar a ser um concelho adiado. Não pode continuar a servir quer objectivos de promoção pessoal quer soluções de sobrevivência partidária. O concelho de Soure precisa de gente que cá viva que cá trabalhe mas acima de tudo que ame este concelho.»
Manuela Santos, 47 anos, licenciada em Economia, é professora do ensino secundário. Actualmente é membro do Executivo de Coimbra do Sindicato dos Professores da Região Centro, da Comissão Concelhia de Soure do PCP, da Direcção Regional de Coimbra do PCP, do Comité Central e da Assembleia Municipal de Soure pela CDU.
Uma nova política
• Alargar a cobertura da rede de esgotos, de abastecimento de água e da rede viária;
• Mais e melhores ligações aos concelhos vizinhos e às grandes vias de comunicação que atravessam o País;
• Criar condições para que não se percam as hipóteses de instalação de indústrias;
• Resolver os problemas ambientais e potenciar o seu património natural e histórico, valorizando as características do seu meio rural e desta forma promover uma oferta turística de qualidade;
• Dar transferência a todos os actos administrativos da autarquia, quer sejam da admissão do pessoal, na sua promoção ou nos concursos que realiza;
• Praticar uma verdadeira política de descentralização para as freguesias, assente na transferência de competências e meios adequados, tirando proveito do efeito da sua proximidade do cidadão;
• Elaborar o plano de actividades e orçamento que resulte de um sistemático levantamento de necessidades, da sua priorização, em reuniões descentralizadas, com a população e com organizações de cidadãos.
«Mesmo estando consciente da dimensão, que tenho, que temos pela frente, não posso deixar de encarar esta distinção, de que fui alvo, com uma grande honra. Sem hesitações ou apenas com as que resultam da responsabilidade que é hoje representar uma força com o prestígio da CDU, aceitei liderar este projecto, proferiu Manuela Santos.
Salientando que no actual contexto da política concelhia, «em que se vivem tempos tão conturbados, em que a confusão entre interesses pessoais e partidários se sobrepõe aos interesses da comunidade», Manuela Santos referiu que a CDU é a «alternativa». «Uma alternativa de poder, responsável e credível, que se afirma numa forma diferente de estar na política, pautada por princípios e valores éticos», complementou.
Falou ainda, durante a apresentação pública da sua candidatura, dos seis anos de presença na Assembleia Municipal de Soure, em que a CDU pautou por uma oposição firme, responsável e coerente, «votando favoravelmente o que considerámos positivo para o concelho, rejeitando tudo o que considerámos negativo, mas empenhámo-nos sempre, na dignificação deste órgão».
«Defendemos a necessidade de melhorar as acessibilidades», «fizemos propostas no sentido de ser implementada a construção de habitação social», «denunciámos situações de agressão ao ambiente», «defendemos a necessidade de preservar a nossa memória colectiva», «levantámos problemas de várias freguesias», «fomos porta-voz de cidadãos lesados por decisões da autarquia», «denunciámos irregularidades nos processos de reclassificação de trabalhadores da autarquia», «defendemos uma nova filosofia na elaboração do Orçamento e do Plano de Actividades, como forma de credibilização destes instrumentos», «defendemos uma maior transferência de verbas para as freguesias», enumerou.
Empenho e dedicação
Sobre as eleições de Outubro, Manuela Santos referiu estar consciente que a CDU irá enfrentar «adversários poderosos» com meios financeiros inigualáveis.
«À nossa disposição temos as mesmas armas de sempre, o diálogo sério com as populações, o esclarecimento, mas acima de tudo, o empenho e dedicação de todos. Como sempre estaremos abertos a constituir as nossas listas com todos aqueles que, independentemente das suas opções partidárias, se identifiquem com o nosso projecto autárquico e queiram, connosco, contribuir para o desenvolvimento das populações do nosso concelho», afirmou.
«Trabalho, honestidade e competência não são nem nunca serão, para nós, meros slogans. São sim compromissos que assumimos sempre com quem nos elege», confirmou Manuela Santos, terminando: «Soure não pode continuar a ser um concelho adiado. Não pode continuar a servir quer objectivos de promoção pessoal quer soluções de sobrevivência partidária. O concelho de Soure precisa de gente que cá viva que cá trabalhe mas acima de tudo que ame este concelho.»
Manuela Santos, 47 anos, licenciada em Economia, é professora do ensino secundário. Actualmente é membro do Executivo de Coimbra do Sindicato dos Professores da Região Centro, da Comissão Concelhia de Soure do PCP, da Direcção Regional de Coimbra do PCP, do Comité Central e da Assembleia Municipal de Soure pela CDU.
Uma nova política
• Alargar a cobertura da rede de esgotos, de abastecimento de água e da rede viária;
• Mais e melhores ligações aos concelhos vizinhos e às grandes vias de comunicação que atravessam o País;
• Criar condições para que não se percam as hipóteses de instalação de indústrias;
• Resolver os problemas ambientais e potenciar o seu património natural e histórico, valorizando as características do seu meio rural e desta forma promover uma oferta turística de qualidade;
• Dar transferência a todos os actos administrativos da autarquia, quer sejam da admissão do pessoal, na sua promoção ou nos concursos que realiza;
• Praticar uma verdadeira política de descentralização para as freguesias, assente na transferência de competências e meios adequados, tirando proveito do efeito da sua proximidade do cidadão;
• Elaborar o plano de actividades e orçamento que resulte de um sistemático levantamento de necessidades, da sua priorização, em reuniões descentralizadas, com a população e com organizações de cidadãos.
