Ajuda ao povo saaraui
O Parlamento Europeu pediu à Comissão Europeia a concessão de «ajuda de emergência imediata» aos 158 mil refugiados saarauis na região de Tinduf, na Argélia.
A resolução foi apresentada pelos principais grupos do PE (Popular, Socialista, Liberal, Verde e Esquerda Unitária), na sequência de uma viagem de três semanas realizada à região por um grupo de eurodeputados.
O documento exige que a Comissão Europeia «aumente e diversifique a ajuda» para a situar ao nível de 2002, «garantindo um mínimo de alimentos aos refugiados» e sublinha que esta ajuda «não deve ser interrompida por razões puramente administrativas».
Segundo os eurodeputados que visitaram Tinduf, os alimentos podem faltar aos refugiados já a partir do próximo mês, o que criará uma grave crise humanitária.
Os deputados do PCP apoiaram a resolução embora a tenham considerado «insuficiente». Como frisou Pedro Guerreiro, para além da ajuda alimentar, estas populações necessitam de apoios «nas áreas da saúde e da educação», impondo-se igualmente «solidariedade e acção para pôr fim à inaceitável ocupação do Saara Ocidental, assegurando o direito à autodeterminação e independência do povo saaraui e o cumprimento das resoluções das Nações Unidas».
A resolução foi apresentada pelos principais grupos do PE (Popular, Socialista, Liberal, Verde e Esquerda Unitária), na sequência de uma viagem de três semanas realizada à região por um grupo de eurodeputados.
O documento exige que a Comissão Europeia «aumente e diversifique a ajuda» para a situar ao nível de 2002, «garantindo um mínimo de alimentos aos refugiados» e sublinha que esta ajuda «não deve ser interrompida por razões puramente administrativas».
Segundo os eurodeputados que visitaram Tinduf, os alimentos podem faltar aos refugiados já a partir do próximo mês, o que criará uma grave crise humanitária.
Os deputados do PCP apoiaram a resolução embora a tenham considerado «insuficiente». Como frisou Pedro Guerreiro, para além da ajuda alimentar, estas populações necessitam de apoios «nas áreas da saúde e da educação», impondo-se igualmente «solidariedade e acção para pôr fim à inaceitável ocupação do Saara Ocidental, assegurando o direito à autodeterminação e independência do povo saaraui e o cumprimento das resoluções das Nações Unidas».