Chirac faz subir o «não»
Dois estudos de opinião dos institutos CSA e Ipsos para os jornais Le Parisien/Paris-Match, divulgados no sábado, registaram um aumento do «não» para 56 por cento das intenções de voto no referendo sobre a Constituição Europeia, marcado para 29 de Maio.
Por seu turno, o inquérito do instituto Louis Harris para oLibération, divulgada no domingo, assegurava que o «não» tinha recuado ligeiramente para 53 por cento, ou seja um ponto menos do que no estudo anterior.
A estas três sondagens junta-se outra do instituto Ifop, publicada no semanário Le Jounal de Dimanche, confirmam que a maioria dos inquiridos considerou pouco convincente a intervenção televisiva do presidente Jacques Chirac, no dia 14, que esgrimiu argumentos em defesa da Constituição Europeia rodeado de uma plateia de jovens.
Na passada segunda-feira, o jornal Le Fígaro publicou os resultados de uma sondagem realizada nos dias 16 e 17, que sublinham o reforço do «não, com 55 por cento, mais dois pontos, contra 45 por cento do «sim», menos dois pontos, em comparação com o estudo efectuado uma semana antes.
Entre os simpatizantes da esquerda parlamentar, o «não» sobe para 63 por cento (contra 60%), aumentando quatro pontos no eleitorado do PS (56% contra 52%).
Nas últimas 18 sondagens efectuadas desde meados de março o «não» dominou invariavelmente as intenções de voto dos franceses.
Por seu turno, o inquérito do instituto Louis Harris para oLibération, divulgada no domingo, assegurava que o «não» tinha recuado ligeiramente para 53 por cento, ou seja um ponto menos do que no estudo anterior.
A estas três sondagens junta-se outra do instituto Ifop, publicada no semanário Le Jounal de Dimanche, confirmam que a maioria dos inquiridos considerou pouco convincente a intervenção televisiva do presidente Jacques Chirac, no dia 14, que esgrimiu argumentos em defesa da Constituição Europeia rodeado de uma plateia de jovens.
Na passada segunda-feira, o jornal Le Fígaro publicou os resultados de uma sondagem realizada nos dias 16 e 17, que sublinham o reforço do «não, com 55 por cento, mais dois pontos, contra 45 por cento do «sim», menos dois pontos, em comparação com o estudo efectuado uma semana antes.
Entre os simpatizantes da esquerda parlamentar, o «não» sobe para 63 por cento (contra 60%), aumentando quatro pontos no eleitorado do PS (56% contra 52%).
Nas últimas 18 sondagens efectuadas desde meados de março o «não» dominou invariavelmente as intenções de voto dos franceses.