«Vigarices» na Caima
Alguns trabalhadores da secção de madeiras da empresa de celulose Caima estão a ser coagidos pela administração para abdicarem dos seus direitos. Trata-se de «vigarices» e «prendas venenosas», na opinião do Sindicato das Indústrias de Celulose, Papel, Gráfica e Imprensa.
Funcionários com contratos efectivos passaram a ter contratos precários a troco de pequenas indemnizações «para daqui a alguns meses ficarem desempregados. Até parece que a empresa tem mais necessidades financeiras do que os trabalhadores», comenta o sindicato.
Um desses funcionários, na empresa há 42 anos, assinou a rescisão de contrato a troco de 15 mil euros, apesar de ter direito a mais de 35 mil euros. O sindicato garante que foi coagido. «A empresa ganha 20 mil euros e o valor correspondente a férias e subsídio» e «não pode argumentar com o subsídio de desemprego, porque este é pago pela Segurança Social», assinala o STICPGI. «Assim se trata um ser humano que dedicou os melhores anos da sua vida à Caima», acrescenta.
O sindicato já participou o caso à Inspecção Geral do Trabalho e exige a anulação imediata de todos os acordos ilegais estabelecidos.
Funcionários com contratos efectivos passaram a ter contratos precários a troco de pequenas indemnizações «para daqui a alguns meses ficarem desempregados. Até parece que a empresa tem mais necessidades financeiras do que os trabalhadores», comenta o sindicato.
Um desses funcionários, na empresa há 42 anos, assinou a rescisão de contrato a troco de 15 mil euros, apesar de ter direito a mais de 35 mil euros. O sindicato garante que foi coagido. «A empresa ganha 20 mil euros e o valor correspondente a férias e subsídio» e «não pode argumentar com o subsídio de desemprego, porque este é pago pela Segurança Social», assinala o STICPGI. «Assim se trata um ser humano que dedicou os melhores anos da sua vida à Caima», acrescenta.
O sindicato já participou o caso à Inspecção Geral do Trabalho e exige a anulação imediata de todos os acordos ilegais estabelecidos.