Reivindicações para o próximo Governo
O Governo que sairá das eleições legislativas de 20 de Fevereiro deve promover políticas de emprego estável e seguro, com uma remuneração digna. Esta é uma das reivindicações da Federação dos Sindicatos de Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo, reunida recentemente em plenário.
A FESAHT exige igualmente a redução da semana de trabalho para as 35 horas como forma de combater a precariedade e garantir o desenvolvimento económico do País, bem como a melhoria das condições de vida dos trabalhadores e da população mais carenciada com base num aumento real dos salários, das pensões e das reformas, numa política fiscal mais justa e num combate à carestia de vida.
A federação considera urgente a revisão do Código do Trabalho para garantir o respeito pela contratação colectiva e a valorização do trabalho e dos trabalhadores e apela para a defesa de um sistema de segurança social público, universal e solidário que garanta um elevado nível de protecção social.
Para a FESAHT, a decisão de dissolver a Assembleia da República «só peca por ser tardia, mas no essencial corresponde às exigências dos trabalhadores e outras camadas da população».
«É fundamental, é importante, é preciso arrepiar caminho e alterar este estado de coisas. Continuar a lutar é o caminho. O povo português tem agora nas suas mãos a oportunidade de decidir com o seu voto a construção de uma nova política e de um novo Governo que respeite o regime democrático e a Constituição e que dê garantias futuras de praticar políticas sociais e económicas que tenham em conta os interesses fundamentais da maioria do povo», lê-se na moção aprovada pelo plenário.
A FESAHT exige igualmente a redução da semana de trabalho para as 35 horas como forma de combater a precariedade e garantir o desenvolvimento económico do País, bem como a melhoria das condições de vida dos trabalhadores e da população mais carenciada com base num aumento real dos salários, das pensões e das reformas, numa política fiscal mais justa e num combate à carestia de vida.
A federação considera urgente a revisão do Código do Trabalho para garantir o respeito pela contratação colectiva e a valorização do trabalho e dos trabalhadores e apela para a defesa de um sistema de segurança social público, universal e solidário que garanta um elevado nível de protecção social.
Para a FESAHT, a decisão de dissolver a Assembleia da República «só peca por ser tardia, mas no essencial corresponde às exigências dos trabalhadores e outras camadas da população».
«É fundamental, é importante, é preciso arrepiar caminho e alterar este estado de coisas. Continuar a lutar é o caminho. O povo português tem agora nas suas mãos a oportunidade de decidir com o seu voto a construção de uma nova política e de um novo Governo que respeite o regime democrático e a Constituição e que dê garantias futuras de praticar políticas sociais e económicas que tenham em conta os interesses fundamentais da maioria do povo», lê-se na moção aprovada pelo plenário.