Sindicato não aceita «roubo» na CGD
O Sindicato dos Trabalhadores das Empresas do Grupo da Caixa Geral de Depósitos manifestou o seu «profundo desapontamento» com a promulgação por Jorge Sampaio do decreto-lei do Governo que se apropria de mais de metade do montante do Fundo de Pensões dos trabalhadores da CGD e irá recorrer ao Tribunal Constitucional e, se necessário, ao Tribunal Europeu.
«Nada pode justificar esta decisão, ainda por cima promulgada numa altura em que nem sequer se sabe ainda onde ir buscar o total de verbas extraordinárias suficientes para suprir o défice de 2004», considera o STEC, acrescentando que «é uma violência gratuita e uma imoralidade, sacrificar os milhares de trabalhadores para resolver um problema nacional, de todos e principalmente de quem foge ao fisco e que mais riqueza acumula».
«A partir de hoje nada mais será igual nesta empresa», afirma o sindicato, dizendo que os trabalhadores têm o direito de se interrogar sobre o seu futuro e do valor do seu brio profissional, a sua dedicação e o seu esforço. Este decreto-lei «lança numa situação de insegurança mais de 16 mil trabalhadores no activo e reformados».
«Nada pode justificar esta decisão, ainda por cima promulgada numa altura em que nem sequer se sabe ainda onde ir buscar o total de verbas extraordinárias suficientes para suprir o défice de 2004», considera o STEC, acrescentando que «é uma violência gratuita e uma imoralidade, sacrificar os milhares de trabalhadores para resolver um problema nacional, de todos e principalmente de quem foge ao fisco e que mais riqueza acumula».
«A partir de hoje nada mais será igual nesta empresa», afirma o sindicato, dizendo que os trabalhadores têm o direito de se interrogar sobre o seu futuro e do valor do seu brio profissional, a sua dedicação e o seu esforço. Este decreto-lei «lança numa situação de insegurança mais de 16 mil trabalhadores no activo e reformados».