«Destruição psicológica» na Carris
Vários quadros técnicos, motoristas, administrativos e trabalhadores das oficinas da Carris estão confinados a duas salas, praticamente vazias, sem qualquer função. «O único crime que cometeram foi reivindicar o direito ao trabalho», denuncia a Federação dos Sindicatos de Transportes Rodoviários e Urbanos, numa nota à imprensa.
Estes trabalhadores recusaram as propostas de rescisão de contrato apresentadas pela administração da empresa e esta «entende que o único caminho são estas salas de isolamento até que se rendam» às suas pretensões.
«Estamos perante uma atitude desumana que em nada dignifica os representantes do Governo nomeados para esta administração», que «não olha a meios para atingir os seus fins quanto à redução do número de trabalhadores», comenta a Festru.
«Há meses que a destruição psicológica tem vindo a tomar conta destes trabalhadores. A administração tem onde os colocar. Só não o faz porque não quer», acrescenta.
A Inspecção-Geral do Trabalho visitou a empresa na semana passada.
Estes trabalhadores recusaram as propostas de rescisão de contrato apresentadas pela administração da empresa e esta «entende que o único caminho são estas salas de isolamento até que se rendam» às suas pretensões.
«Estamos perante uma atitude desumana que em nada dignifica os representantes do Governo nomeados para esta administração», que «não olha a meios para atingir os seus fins quanto à redução do número de trabalhadores», comenta a Festru.
«Há meses que a destruição psicológica tem vindo a tomar conta destes trabalhadores. A administração tem onde os colocar. Só não o faz porque não quer», acrescenta.
A Inspecção-Geral do Trabalho visitou a empresa na semana passada.