«Abuso» de um euro é pretexto para despedir
Um funcionário da Associação dos Bombeiros Voluntários da Covilhã encontra-se em risco de ser despedido, acusado de «abuso de confiança» e de ter causado um prejuízo de «um euro e 16 cêntimos», revelou anteontem o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local. O STAL, citado pela Agência Lusa, referiu ainda que vai interpor uma providência cautelar, para travar o processo de despedimento.
Segundo o sindicato, a Direcção da associação promove perseguição ao funcionário, Carlos Farias, telefonista no quartel dos bombeiros, por este ser delegado sindical. Um dirigente distrital do STAL afirmou que «a argumentação do despedimento responsabiliza o trabalhador por um prejuízo de um euro e 16 cêntimos», por uso abusivo do telefone do quartel dos bombeiros com chamadas pessoais para o STAL.
O dirigente sindical explicou que «é prática comum os trabalhadores fazerem os seus telefonemas a partir do quartel», ressalvando que existe apenas uma circular interna que proíbe unicamente telefonemas para a rede móvel. O trabalhador em causa vai recorrer do processo, estando o sindicato confiante que venha a ser readmitido.
Segundo o sindicato, a Direcção da associação promove perseguição ao funcionário, Carlos Farias, telefonista no quartel dos bombeiros, por este ser delegado sindical. Um dirigente distrital do STAL afirmou que «a argumentação do despedimento responsabiliza o trabalhador por um prejuízo de um euro e 16 cêntimos», por uso abusivo do telefone do quartel dos bombeiros com chamadas pessoais para o STAL.
O dirigente sindical explicou que «é prática comum os trabalhadores fazerem os seus telefonemas a partir do quartel», ressalvando que existe apenas uma circular interna que proíbe unicamente telefonemas para a rede móvel. O trabalhador em causa vai recorrer do processo, estando o sindicato confiante que venha a ser readmitido.